tag:blogger.com,1999:blog-69175653930491799032024-03-13T06:51:17.981-03:00Duron Maniac BlogTecnologia e FotografiaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.comBlogger44125tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-58225202501176595662014-12-16T00:16:00.000-02:002014-12-16T00:16:00.823-02:00Matéria: Monitor USBQuem está sempre em campo muitas vezes sente falta de uma tela maior. Carregar um monitor convencional não é lá muito viável, seja pelo volume como por depender da tomada, enquanto os notebooks podem horas longe da energia. Confira na <a href="http://www.selfiehashtag.com.br/?p=347" target="_blank">SelfieHashtag #3</a> a análise do Monitor USB da AOC, que substitui os cabos de força e vídeo por uma única porta USB, e é do tamanho de um notebook de 15 polegadas: <br />
<br />
<div class="issuuembed" data-configid="0/10575569" style="height: 371px; width: 525px;">
</div>
<script async="true" src="//e.issuu.com/embed.js" type="text/javascript"></script>
<br />
Quem quiser ir direto ao assunto pode abrir a matéria clicando <a href="http://issuu.com/selfiehashtag/docs/sh3issuu/10" target="_blank">AQUI</a>. Boa leitura!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-34865784652227477042014-01-15T20:20:00.000-02:002014-01-15T20:24:33.753-02:00Análise: Microsoft Notebook Cooling BaseNotebooks são a norma hoje em dia, num mundo em que cada vez mais se preza a mobilidade e com espaço cada vez mais escasso. Com um crescente aumento de desempenho e modelos cada vez mais finos, as temperaturas de operação também vem crescendo, chegando à faixa dos 100°C em plena carga.<br />
<br />
Apesar dos componentes serem projetados para suportar altas temperaturas, pra quem pretende realizar processamento intensivo por longos períodos de tempo é recomendável alguma solução para melhorar a ventilação do equipamento. Além disso, após alguns minutos de operação pesada o aquecimento acaba chegando à parte superior, o que pode incomodar se for excessivo.<br />
<br />
Pensando nessa questão diversos fabricantes passaram a oferecer coolers para notebooks, em sua maioria projetos simples consistindo em uma base de suporte e um ou dois ventiladores soprando ar frio em direção à parte inferior do notebook. Alguns fabricantes foram mais ousados, como a Thermaltake e seu iXoft (Figura 1), uma almofada feita em material especial para absorver o calor do notebook.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Vn89TwYK7Ag/UtXx5VHJm7I/AAAAAAAAFOY/WjaPN3JJli4/s1600/iXoft.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-Vn89TwYK7Ag/UtXx5VHJm7I/AAAAAAAAFOY/WjaPN3JJli4/s1600/iXoft.jpg" height="300" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Figura 1:</b> Thermaltake iXoft e sua solução única para resfriar os notebooks</td></tr>
</tbody></table>
Com a aquisição de um novo notebook, um modelo compacto mas dotado de uma CPU com consumo de 35W, logo surgiu a necessidade de uma solução de refrigeração, ainda mais com as altas temperaturas no verão. Com a boa reputação da Microsoft no setor de hardware eu pensei, porque não arriscar? Valeu a pena? Confira a seguir.<br />
<a name='more'></a><h3>
</h3>
<h3>
Microsoft Notebook Cooling Base</h3>
<div>
O modelo segue a linha mais tradicional, com uma ventoinha na parte central e duas faixas de borracha que servem para dar aderência aos pés do notebook (Figura 2). Na parte inferior há um suporte, uma versão crescida daqueles encontrado em teclados, que permite melhorar a ergonomia, deixando o notebook em uma posição mais inclinada. Esse é outro mote dos coolers de notebook, oferecer uma operação mais agradável.<br />
<br />
Esse modelo também permite ser utilizado no colo. Pensando nessa possibilidade existem duas tiras de borracha na base, com aproximadamente metade da largura total, para servir de apoio, além de evitar que a entrada de ar seja obstruída. O cabo USB possui uma pequena presilha, permitindo prender o excesso de cabo. Esses pequenos detalhes passam em branco em modelos mais simples.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-YsVRtOPZCwA/UtXx5Mu68uI/AAAAAAAAFOU/X_pw4sc5bAY/s1600/Z3C-00034.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-YsVRtOPZCwA/UtXx5Mu68uI/AAAAAAAAFOU/X_pw4sc5bAY/s1600/Z3C-00034.jpg" height="400" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Figura 2:</b> Vista superior do cooler da Microsoft</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
As principais características estão relacionadas a seguir:<br />
<ul>
<li><b>Modelo:</b> Z3C-00034 <b><br /></b></li>
<li><b>Dimensões:</b> 290 x 290 x 29mm</li>
<li><b>Peso:</b> 555 gramas</li>
<li><b>Consumo:</b> 5V x 0,2A (1W)</li>
<li><b>Rotação:</b> 2000 RPM ± 10%</li>
<li><b>Fluxo de Ar:</b> 8CFM</li>
<li><b>Ruído:</b> 30 dBA</li>
</ul>
O funcionamento é extremamente simples, ligue o conector USB e pronto, a ventoinha começa a girar. Como não há um botão de liga/desliga, para desligar a ventilação é necessário remover o conector USB, pra mim a principal falha desse modelo. Embora numa análise inicial não pareça fazer sentido, há algumas situações em que faria sentido deixar a ventoinha desligada, como por exemplo:<br />
<ul>
<li><b>Ruído:</b> a ventoinha utilizada pela Microsoft é um tanto ruidosa, similar ao barulho da ventoinha do meu notebook em uma rotação alta. Se for fazer algo leve, como editar um documento no Word, é provável que o ruído incomode sem nenhuma contrapartida nas temperaturas. Uma chave evitaria o estresse desnecessário no conector, além de não deixar cabos soltos pela mesa.</li>
<li><b>Alimentação das USBs:</b> atualmente a maioria dos notebooks mantém suas portas USBs alimentadas mesmo desligados, uma vez que estejam ligados à fonte. Se for esse o caso, o ventilador permanecerá girando quando o notebook for desligado, sendo necessário remover o cabo.</li>
</ul>
Um ponto curioso é que não foi possível encontrar informações sobre esse modelo tanto no site brasileiro quanto no norte-americano, apenas referências na parte de suporte. Ao que parece ele foi descontinuado, apesar de ser encontrado facilmente em diversas lojas de varejo no Brasil.<br />
<br />
<ul>
</ul>
<h4>
Conclusão</h4>
</div>
O modelo oferecido pela Microsoft está na faixa dos modelos básicos, mas com alguns detalhes que o diferenciam dos modelos de marcas menos renomadas. A ventoinha não é tão silenciosa e a ausência de um botão de liga/desliga atrapalha em algumas situações, mas ainda assim é um bom equipamento, mais até pela melhora na ergonomia do que pela ventilação adicional. A Microsoft oferece três anos de garantia, trazendo certa tranquilidade sobre a durabilidade.<br />
<br />
<h3>
<span style="color: #38761d;">Pontos Fortes</span></h3>
<ul>
<li>Boa ergonomia</li>
<li>Três anos de garantia</li>
</ul>
<h3>
<span style="color: red;">Pontos Fracos</span></h3>
<ul>
<li>Ausência de botão liga/desliga</li>
<li>Nível de ruído poderia ser menor</li>
</ul>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-82738586020729117342013-04-22T18:38:00.001-03:002013-04-22T18:38:42.118-03:00Objetivas de terceiros: Sigma, Tamron e Tokina<div style="text-align: justify;">
Quem possui uma câmera reflex ou mirrorless com certeza já ouviu falar nas objetivas de terceiros. São modelos fabricados por fabricantes como <a href="http://www.sigmaphoto.com/" target="_blank">Sigma</a>, <a href="http://www.tamron.com/" target="_blank">Tamron</a> ou <a href="http://www.tokinalens.com/" target="_blank">Tokina</a>, em geral disponíveis para mais de um marca de câmera. Em fóruns de fotografia internet afora não é incomum encontrar opiniões pejorativas em relação a essas objetivas, muitas vezes sem embasamento real e sim aquele clássico "ouvi fulano falar que sicrano teve problema com a objetiva tal, por isso não recomendo".</div>
A ideia com esse texto é desmistificar essas objetivas e mostrar os prós e contras de optar por um modelo que não foi concebido pelo fabricante da sua câmera, e com isso permitir ao leitor tomar uma decisão mais acertada na hora de escolher uma nova objetiva.
<br />
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-0qEXbdHDqpw/UVevQhsxQvI/AAAAAAAADDA/i0BcYBRDWyI/s1600/Tamron+17-50mm.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-0qEXbdHDqpw/UVevQhsxQvI/AAAAAAAADDA/i0BcYBRDWyI/s400/Tamron+17-50mm.jpg" height="320" width="400" /></a></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a name='more'></a>Algumas características dos modelos de terceiros:</div>
<ul>
<li><b style="text-align: justify;">Engenharia reversa:</b><span style="text-align: justify;"> os grandes fabricantes, preocupados em manter gordas margens de lucro e evitar a concorrência, não licenciam o seu </span><i style="text-align: justify;">mount</i><span style="text-align: justify;"> (baioneta) para outros fabricantes fabricarem objetivas compatíveis. A solução encontrada foi a engenharia reversa: analisam o funcionamento das objetivas originais e o replicam em seus modelos. Por esse motivo no passado era muito comum no lançamento de uma nova câmera as lentes de terceiros deixarem de funcionar corretamente. Hoje em dia os problemas são muito raros.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><b>Custo:</b> Ninguém vai comprar uma objetiva equivalente de um fabricante não autorizado se o modelo original tiver o mesmo custo. Por esse motivo, o preço das objetivas de terceiros em geral é menor, porém isso não é de graça, algum recurso acaba sendo simplificado, como o mecanismo de foco ou a própria construção.</li>
<li style="text-align: justify;"><b>Modelos exclusivos:</b> Sabe aquela objetiva que você queria muito porém seu fabricante não oferece, ou cobra um preço extorsivo por enquadrá-la na linha premium (e os resultados muitas vezes nem são tão premium assim)? Pois bem, é bem possível que a encontre nos catálogos da Sigma, Tamron ou Tokina. Alguns exemplos são a Sigma 30 mm f/1.4, que oferece uma lente equivalente à 50 mm f/1.4 pras câmeras "cropadas", a Tamron 60 mm f/2, objetiva única que combina abertura f/2 adequada a retratos com a capacidade de macro 1:1, ou a Tokina 11-16 mm f/2.8, grande angular com abertura f/2.8 inexistente na linha de qualquer outro fabricante.</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
Embora compartilhem a mesma situação perante os fabricantes de câmeras, cada empresa possui peculiaridades no portifóilio de produtos e recursos, que tentarei resumir abaixo:<br />
<br /></div>
<h2>
Sigma</h2>
<div style="text-align: justify;">
Hoje a maior fabricante de objetivas de terceiros, e não é difícil acreditar. Possuem uma lista extensa de modelos ocupando praticamente todas as categorias existentes: lentes fixas, zoom, olho-de-peixe, grande angular, lente normal, tele, super tele e macro. Oferecem diversas lentes exclusivas, abaixo uma pequena amostra:</div>
<ul>
<li style="text-align: justify;"><b>8-16 mm f/4.5-5.6 EX DC HSM:</b> Oferece um ângulo de cobertura próximo a 12-24 em câmeras "cropadas", as alternativas da concorrência, mesmo as originais, começam em 10mm, o que é um diferença brutal em grande angulares.</li>
<li style="text-align: justify;"><b>18-35 mm f/1.8 DC HSM:</b> Recentemente anunciada, é a objetiva zoom pra DSLRs com mais abertura disponível. O mais próximo seriam as objetivas f/2.8, e ela ainda tem 1 ponto e 1/3 de vantagem na luminosidade. Se mantiver o histórico recente da Sigma tem tudo para se tornar objeto de desejo.</li>
<li style="text-align: justify;"><b>50-500 mm f/5-6.3 EX DG OS HSM:</b> Também conhecida como "Bigma", é uma teleobjetiva que oferece 10x de zoom, valor que não é encontrado nem na Nikon ou na Canon, cujas concorrentes seriam a 80-400mm e 100-400mm, respectivamente. Aliás, não existe objetiva zoom original que alcance os 500mm oferecidos por essa belezinha.</li>
<li style="text-align: justify;"><b>200-500 mm f/2.8 EX DG:</b> Um monstro, em todos os sentidos. Mais do que uma zoom, ela chega a 500mm, e com abertura f/2.8!!! Poucas são as fixas 500 mm com essa abertura. Acompanha um teleconversor dedicado 2x, que a transforma em uma 400-1000 mm f/5.6. Ela vem em caixa própria pra transporte, desenhada originalmente para <a href="http://www.pelican-case.com/1780.html" target="_blank">transporte de rifles</a>! Pesa estúpidos 16 KG e pode ser sua por apenas US$25.999,00. Corra e garanta a sua já!</li>
<li style="text-align: justify;"><b>300-800 mm f/5.6 EX DG HSM:</b> Apelidada de "Sigmonster", foi pensada em fotógrafos de vida selvagem, mantém f/5.6 em todas as distâncias focais. Tudo isso por metade do preço de uma 800mm f/5.6 fixa.</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-gtyHHfpqDq8/UVerhFqD0sI/AAAAAAAADCo/bCwjuNzmSic/s1600/Sigma_200-500mm_mini.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-gtyHHfpqDq8/UVerhFqD0sI/AAAAAAAADCo/bCwjuNzmSic/s400/Sigma_200-500mm_mini.jpg" height="266" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A singela 200-500mm f/2.8</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
A Sigma tem recursos tecnológicos similares àqueles encontrados nos principais fabricantes. Seu HSM (HyperSonic Motor) equivale aos motores USM e SWM da Canon e Nikon, e o OS (Optical Stabilizer) faz as vezes do IS e VR. Por outro lado ela também é campeã em problemas e inconvenientes para os proprietários. Há diversos problemas de precisão do autofoco, bem como um revestimento que tendia a descascar com o tempo. Felizmente a Sigma trocou o revestimento nos modelos mais recentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
Sobre a qualidade óptica, em geral os resultados das objetivas Sigma são intermediários. Não são extraordinários em nenhum quesito, mas raramente são decepcionantes. Os últimos lançamentos porém tem oferecido ótimos resultados, que não ficam a dever frente aos outros fabricantes.<br />
<br /></div>
<h2>
Tamron</h2>
<div style="text-align: justify;">
A Tamron não possui uma linha tão variada quando a Sigma, oferecendo apenas objetivas zoom e fixas macro. Ela tem um bom histórico em objetivas "standard zoom" com abertura f/2.8, com as famosas 17-50 e 28-75, que custando cerca de US$500 eram excelentes alternativas para quem não tinha condição de gastar mais que o dobro em uma objetiva original similar. Alguns de seus modelos mais renomados:<br />
<ul>
<li><b>17-50 mm f/2.8 XR:</b> Essa objetiva para câmeras "cropadas" e que ilustra esse artigo fez muito sucesso por apresentar uma qualidade óptica próxima às rivais da Canon e Nikon custando cerca de US$500, enquanto suas concorrentes originais ultrapassavam facilmente a barreira dos US$1000. Seu único porém é não oferecer um motor ultrassônico, mas ainda assim atende plenamente a entusiastas que não estão dispostos a gastar tanto ou mesmo profissionais com orçamento limitado. A versão estabilizada (VC) possui conjunto óptico diferente e os resultados são levemente inferiores.</li>
<li><b>18-270 mm f/3.5-6.3 VC PZD:</b> Até o lançamento da 18-300 da Nikon ela ocupava o trono das objetivas superzoom para reflex. Esse modelo conquistou muitos fotógrafos que preferem uma única objetiva versátil a realizar trocas freqüentes de acordo com o assunto.</li>
<li><b>60 mm f/2 Macro 1:1:</b> Objetiva com proposta bem interessante, servindo tanto como objetiva macro quanto como objetiva para retratos, pela abertura f/2, não encontrada em nenhum modelo da concorrência. Possui óptica invejável, foco FTM (Full Time Manual). O único ponto fraco é a falta de um limitador de foco.</li>
<li><b>90 mm f/2.8 Macro 1:1:</b> Aqui não falamos de um modelo específico, e sim de toda uma série. A Tamron já ofereceu diversos modelos com essa distância focal, sempre reconhecidos por sua qualidade óptica. A última versão inclui estabilizador de imagem e motor ultrassônico.</li>
<li><b>24-70 mm f/2.8 VC USD:</b> Um dos últimos lançamentos da Tamron, destaca-se por ser a única objetiva 24-70 com estabilização de imagem no mercado.</li>
</ul>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-ghB-5R5ao7o/UVeriHnoVrI/AAAAAAAADC8/CkkSdqLmkIo/s1600/Tamron_90mm_macro_VC_USD.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-ghB-5R5ao7o/UVeriHnoVrI/AAAAAAAADC8/CkkSdqLmkIo/s400/Tamron_90mm_macro_VC_USD.jpg" height="236" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Última versão da 90mm Macro, com estabilizador de imagem e motor ultrassônico </td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Na parte óptica a Tamron apresenta resultados mais consistentes que a Sigma, porém não evoluiu tão rápido a mecânica de suas objetivas. Apenas a partir de 2010 introduziu modelos com motor ultrassônico (USD) ou mesmo estabilização de imagem (VC), mas ainda tem vários modelos à venda com foco por motor convencional, atualizando gradualmente sua linha para agregar os novos recursos.<br />
É possível notar nos lançamentos recentes da Tamron um posicionamento visando abocanhar o mercado profissional. Se antigamente o apelo eram preços bem mais baixo por modelos similares, agora os preços não são tão mais baixos, as objetivas apresentam um visual mais imponente e a parte mecânica já não fica atrás dos modelos originais. Se a 28-75 custava US$500 rivalizando as 24-70 de US$1500, a nova 24-70 VC USD chegou por US$1300 para enfrentar os modelos da Canon e Nikon custando entre US$1800 e US$2300. Ainda é mais barata, mas já não custa um terço de uma original.<br />
<br /></div>
<h2>
Tokina</h2>
<div>
<div style="text-align: justify;">
A Tokina é um fabricante no mínimo curioso. Possui a menor linha entre os fabricantes, e é notória sua preocupação com a <a href="http://www.tokinalens.com/tokina/introduction/" target="_blank">qualidade dos produtos</a>. Algumas características se sobressaem até frente aos modelos originais, como a construção feita integralmente em metal e a utilização de diafragma com nove lâminas em todos os modelos em linha. Entre seus maiores destaques estão as seguintes objetivas:</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<ul>
<li><b>16-28 mm f/2.8 PRO FX:</b> Uma zoom grande angular para câmeras full frame muito respeitada. Oferece boa qualidade de imagem, porém seu alcance é inferior à ofertas originais (16-35 mm no caso da Canon e 17-35 mm no caso da Nikon)</li>
<li><b>11-16 mm f/2.8 PRO DX:</b> É a única objetiva zoom grande angular para câmeras com fator de corte a oferecer abertura f/2.8. A objetiva que chega mais próxima é a Sigma 10-20 mm f/3.5, mas ainda é 2/3 de ponto mais escura. Em contraste à grande abertura possui apenas 1,5x de capacidade de zoom.</li>
</ul>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-WZC2L29Tk28/UVeriIpH96I/AAAAAAAADC4/sXZrDOb8yRw/s1600/Tokina_11-16mm.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-WZC2L29Tk28/UVeriIpH96I/AAAAAAAADC4/sXZrDOb8yRw/s320/Tokina_11-16mm.jpg" height="258" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Um dos modelos mais conhecidos da Tokina, por sua abertura máxima exclusiva</td></tr>
</tbody></table>
Infelizmente nem tudo são flores na Tokina. Um exemplo é seu site, em geral muito defasado. Não é incomum encontrar modelos já descontinuados como se ainda estivessem em linha, assim como modelos já anunciados em feiras e eventos que sequer aparecem em seu portifólio.</div>
<div style="text-align: justify;">
Os projetos ópticos da Tokina, apesar de bons em diversos quesitos, não evoluíram como os de suas concorrentes. Em geral são utilizados poucos elementos de vidros especiais e alguns defeitos não são muito bem corrigidos, em especial a aberração cromática, problema que acomete a maioria dos modelos. Alguns chegam a afirmar que seus projetos não evoluiram muito desde a época do filme, o que explicaria essas limitações.</div>
<div style="text-align: justify;">
Do ponto de vista mecânico, a construção inspira robustez, mas peca em outros aspectos como a falta de um motor ultrassônico, suporte a FTM ou estabilizador de imagem. Ela já anunciou novos modelos com motor ultrassônico, mas é difícil saber quando estarão disponíveis, uma vez que sequer foram incluídos no website da empresa.<br />
<br /></div>
<div>
<h2>
Conclusões</h2>
<div style="text-align: justify;">
As objetivas de terceiros podem atender plenamente em diversas circunstâncias, como quando existe uma restrição financeira ou é necessário uma característica não oferecida nos produtos do fabricante do corpo. Ainda que a motivação seja puramente financeira, os resultados podem surpreender, e de forma positiva.</div>
<div style="text-align: justify;">
Um problema no Brasil é a falta de suporte e garantia, no momento nenhuma das fabricantes apresentadas possui representação oficial no Brasil, o que é um grande problema quando se precisa de manutenção ou peças de reposição. A representante da THK (controladora da <b>T</b>okina, <b>H</b>oya e <b>K</b>enko) estava com um stand na Photo Image Brazil 2012 e informou que em 2013 teria objetivas à venda oficialmente no Brasil, mas sem maiores informações ou anúncio oficial até o momento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Se houver condições e for necessário máxima confiabilidade, a melhor alternativa ainda são as objetivas do próprio fabricante da câmera. Isso de forma alguma desabona os produtos de terceiros, que vem evoluindo rapidamente a cada geração, especialmente aqueles produzidos pela Sigma e Tamron. A própria relutância da Canon e Nikon em licenciar suas baionetas pode ser considerada uma preocupação de que outras fabricantes consigam aumentar a participação no lucrativo mercado de objetivas com produtos ainda mais competitivos.</div>
</div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-34879497936331963772012-12-07T12:21:00.000-02:002012-12-07T12:21:00.082-02:00Revista PC&Cia 101 disponível para download gratuito<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;">Pessoal, já está disponível no site da PC&Cia a edição 101 em formato PDF:</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-AEHens_43Xo/UMHxEuVH2tI/AAAAAAAAB_I/g9Ky4vg_Goo/s1600/pc101.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://1.bp.blogspot.com/-AEHens_43Xo/UMHxEuVH2tI/AAAAAAAAB_I/g9Ky4vg_Goo/s400/pc101.jpg" width="297" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"></span></span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;">Essa edição traz os seguintes artigos:</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="color: #333333; font-family: inherit;">GTX 660 Ti: A melhor relação entre custo e benefício da arquitetura Kepler</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">O anúncio da GeForce GTX 660 Ti criou grandes expectativas para o público “gamer”. E não foi à toa! Ela foi desenvolvida na medida certa para quem procura excelente desempenho em jogos por um preço justo. Se você estava esperando para comprar um placa de vídeo, saiba que sua espera valeu a pena</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Os novos processadores da AMD e um pouco de história</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">A nova safra de processadores AMD para desktops já está chegando ao mercado brasileiro, representada pela segunda geração dos CPUs AMD FX e também pela segunda geração de APUs. Mas, o que aconteceu até o ponto em que chegamos hoje?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><i><b>AMD FX-4170</b></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><i><b>AMD FX-6200</b></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><i><b>AMD FX-8150</b></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><i><b>AMD FX-8350</b></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><i><b>AMD A8-3870K</b></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><i><b>AMD A10-5800K</b></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Dois produtos em um: Monitor e TV Philips 221TE4LB</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">Em uma mão temos um monitor com resolução “full HD” para uso com o computador e, na outra, um televisor com sintonizador de canais digitais integrado. Conheça a linha de monitor/tv da Philips.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Conectividade wireless com Adaptadores Edimax</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">Placas adaptadoras wireless permitem conexão com a tecnologia Wi-Fi e eliminam a necessidade de cabos para quem não precisa... ou não quer! Conheça os modelos da Edimax!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Tradecomp Cactus</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">Que tal um computador com APU AMD do tamanho de um roteador, e cujo consumo elétrico seja inferior ao de uma lâmpada de “seta” do seu carro? Este é o Terminal Cactus, da Tradecomp!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>BenQ BL2400: Conforto que proporciona produtividade</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">O monitor é um dos componentes mais importantes para quem trabalha muito tempo na frente do computador, pois o uso de um monitor inadequado pode causar dor de cabeça, rigidez no pescoço e ardor nos olhos. Ninguém quer trabalhar assim! Conheça o BenQ BL2400, que casa a produtividade com a ergonomia e visa o mercado profissional.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Windows Server 2012</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">Em fim, o sucessor natural do já bem estabelecido Windows Server 2008 R2 chegou à sua versão final! Além de novas funcionalidades, o Windows Server 2012 está carregado de novos conceitos. Saiba, neste artigo, o que mudou e também veja um “passo a passo” da instalação.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Heat Assisted Magnetic Recording (HAMR)</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">Em um futuro próximo, a capacidade de armazenamento dos discos rígidos irá crescer, e muito. A Seagate desenvolveu uma nova tecnologia de gravação de dados, chamada HAMR, que promete dobrar a capacidade de armazenamento dos HDs aumentando a densidade de dados gravados.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>BYOD: em busca do equilíbrio perfeito entre flexibilidade e segurança</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">A tendência corporativa demonstra atualmente que o fenômeno BYOD, quando o funcionário utiliza seu próprio dispositivo no trabalho, está deixando de ser um preconceito e deverá ser adotado de forma geral. Por quê?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Manter sistemas operacionais antigos também significa gasto de energia</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">Há um equívoco generalizado de que a eficiência energética de um computador depende exclusivamente do quão moderno e eficiente é o seu hardware. Mas de nada adianta um equipamento tão atual, se o sistema operacional for antigo e inadequado para hardware moderno.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;">E mais:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>CIO e BYOD: enfim, uma união com final feliz</b> - Artigo escrito por Eduardo Siqueira, Gerente de Canais da Fortinet</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>BYOD é tendência inevitável, se não pode vencê-los...</b> - Entrevista com Cezar Teurion, Gerente de Novas Tecnologias da IBM Brasil.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: inherit;"><b>Redução de custos com serviço de seguro de celulares</b> - Conversamos com Daniel Hatkoff, fundador da Pitzi, que apresentou um conceito inovador em seguro para celulares e smartphones.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: inherit; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: inherit; line-height: 18px;">A revista pode ser baixada gratuitamente, </span><a href="http://www.revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/767-edicao-101.html" style="background-color: #fefdfa; font-family: inherit; line-height: 18px;" target="_blank">AQUI</a><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: inherit; line-height: 18px;">. Aproveite para ler no computador ou mesmo em seu tablet ou smartphone. Boa leitura!</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-53128782460404374612012-11-27T16:29:00.002-02:002012-11-27T16:29:08.310-02:00Revista PC&Cia 100 disponível para download gratuito<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; line-height: 18px;">Pessoal, já está disponível no site da revista a edição 100 em formato PDF:</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-pehXgYPTm0M/ULTkFpR-VjI/AAAAAAAAB-0/3BxBmhSEnkE/s1600/pc100.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://1.bp.blogspot.com/-pehXgYPTm0M/ULTkFpR-VjI/AAAAAAAAB-0/3BxBmhSEnkE/s400/pc100.jpg" width="298" /></a></div>
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"></span><br />
<a name='more'></a>A centésima edição contém os seguintes artigos:<br />
<br /><div>
<b>Influência da frequência da memória nas APUs</b><br />Com as APUs, a relação entre velocidade de memória e desempenho mudou. Mas será que vale a pena investir em memórias mais rápidas? Saiba nesse artigo, onde analisamos o impacto do aumento de frequência da memória no desempenho.<br /><br /><b>Raidmax Blackstorm</b><br />Recém-chegada ao Brasil, a Raidmax traz novos produtos para o mercado de informática e, entre eles, o gabinete Blackstorm que apresentamos neste artigo. Além do design chamativo, este modelo ainda oferece boas opções para ventilação e diferenciais como facilidade de manutenção e compartimento para ferramentas.<br /><br /><b>Caixa de som portátil</b><br />Parece um mouse, mas não é! O Street Bit Box, da C3 Tech, combina a utilidade de uma caixa de som com a praticidade de um produto portátil.<br /><br /><b>Deixe o trabalho pesado com o AVG PC Tuneup</b><br />Não deixe de fazer as manutenções preventivas do Windows só porque elas são maçantes, mas também não desperdice seu tempo na frente do computador esperando elas terminem. Conheça neste artigo a suíte de aplicativos para manutenção - AVG PC Tuneup - e saiba como ela pode ajudá-lo.<br /><br /><b>Conheça LiLi</b><br />Distribuições Linux que rodam no modo Live, ou seja, sem a necessidade de instalação, são ótimas ferramentas para lidar com diversos problemas em um computador. Até pouco tempo atrás, eram mais comuns em CDs e DVDs, mas evoluíram junto com o restante da indústria da informática e passaram a ser utilizadas também em pendrives, ganhando muita praticidade.<br />Neste artigo, apresentamos a LiLi, ferramenta para Windows que cria este tipo de sistema de maneira fácil.<br /><br /><b>Ser hacker não é crime!</b><br />O termo “hacker”, usado erroneamente para definir um criminoso digital, é muito utilizado pelos noticiários. Pior que isso, é ver que os dicionários também aderiram ao erro.<br /><br /><b>Hacker, Cracker e o universo paralelo dos Hacktivistas</b><br />Falar sobre Hackers, com certeza, é colocar em pauta um tema controverso. E a controvérsia começa pelo uso da própria palavra Hacker.<br /><br /><b>PostgreSQL x Storage</b><br />Em se tratando de bancos de dados relacionais, um dos requisitos mais relevantes é que eles respeitem o princípio ACID - Atomicidade, Consistência, Isolamento e Durabilidade. Dos quatro quesitos, a Durabilidade é o que mais assusta os Administradores de Bancos de Dados (DBAs), pois presume-se que quando algo é gravado, deverá ser durável, ou seja, estará guardado de forma segura.<br /><br /><b>Redes de alto desempenho e data centers: Desafios e Tendências</b><br />Os data centers vêm ganhando importância crescente em todo o mundo e em especial no Brasil, onde grandes projetos têm sido implementados e a perspectiva é de que este mercado continue crescendo nos próximos três a cinco anos. Portanto, vale a pena discutir os desafios que projetistas, integradores e operadores de data centers encontram, bem como avaliar o panorama de tendências no que se refere à infraestrutura de Tecnologia da Informação para as redes destes ambientes.<br /><br /><b>Cobertura da banda larga no Brasil</b><br />As notícias sobre tecnologia nos dão a impressão de que estamos cada vez mais conectados, no entanto, mesmo que estas informações não estejam incorretas, no Brasil a banda larga ainda tem um bom caminho a percorrer para ter boa qualidade e ser disponível a todos.<br /><br /><b>Como criar uma loja online no Facebook e vender mais</b><br />Uma rede social pode ser um ótimo ponto de vendas, especialmente nas épocas de compra como a que antecede o Natal. Para aproveitar corretamente esse potencial, é necessário utilizar uma ferramenta de e-commerce que se integre com a rede e permita interação com o usuário, mas que seja simples de utilizar. É<br />aí que entra o Facíleme.<br /><br /><b>iSCSI no Windows e Linux</b><br />Veja como montar dispositivos de armazenamento iSCSI no Ubuntu Server 12.04 e Windows Server 2008 R2<br /><br />E mais:<br /><br /><b>Educação pa<span style="font-family: inherit;">ra a Segurança Digital:as empresas devem ter a iniciativa</span></b><span style="font-family: inherit;"> - Artigo escrito por Victor Mortatti, Gerente nacional de Negócios da Nodes Tecnologia<br /><br /><b>Como resolver o problema dos contact centers das operadoras de telefonia, utilizando o Social CRM</b> - Por Carlos Carlucci, Country manager da Vocalcom Brasil<br /><br /><b>Como se defender de Cibercrimes sem leis oficiais?</b> - Enviado por Leandro Werder, Gerente de engenharia de sistemas da Fortinet</span></div>
<div>
<b><br /></b></div>
<div>
<b>A realidade da Cloud Computing para as PMEs</b> - Entrevista com Paulo Alessandro, Gerente de <span style="font-family: inherit;">Soluções da EZ-Security</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: inherit; line-height: 18px;">A revista pode ser baixada gratuitamente </span><a href="http://www.revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/752-edicao-100.html" style="background-color: #fefdfa; color: #7d181e; font-family: inherit; line-height: 18px; text-decoration: initial;" target="_blank">AQUI</a><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: inherit; line-height: 18px;">. Aproveite para ler no computador ou mesmo em seu tablet ou smartphone. Boa leitura!</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-59365311908905152132012-07-03T09:25:00.001-03:002012-07-03T09:25:46.997-03:00Revista PC&Cia 99 disponível para download gratuitoPessoal, já está disponível no site da revista a edição 99 em formato PDF:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-MK3HQiGAN-0/T84jgTtJYNI/AAAAAAAAAdU/E0ogS2IrjgY/s1600/pc99.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-MK3HQiGAN-0/T84jgTtJYNI/AAAAAAAAAdU/E0ogS2IrjgY/s400/pc99.jpg" width="297" /></a></div>
<br />
<a name='more'></a>Segue <a href="http://www.revistapcecia.com.br/index.php/the-news/726-edicao-no-99-disponivel-para-download-em-pdf.html" target="_blank">anúncio oficial</a>:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
Os SSDs mudaram e melhoraram. Testamos seis modelos modernos e apresentamos um HD híbrido, que tem flash e disco.Conheça também o ThinkPad Tablet, o primeiro tablet feito para quem trabalha.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Não deixe seus funcionários engessados dentro do escritório. Veja a segunda parte do artigo sobre o Citrix XenClient. Não viu a primeira? Então baixe a PC&CIA nº98 na nossa página de edições!</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Saiba como agregar valor aos seus produtos e ganhar dinheiro com prestação de serviços, utilizando o software de controle remoto TeamViewer 7.</blockquote>
</blockquote>
A revista pode ser baixada gratuitamente <a href="http://www.revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/724-edicao-99.html" target="_blank">AQUI</a>. Aproveite para ler a revista no computador ou mesmo em seu tablet ou smartphone. Boa leitura!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-61332805618739087002012-06-05T16:27:00.000-03:002012-06-05T16:27:23.979-03:00Revista PC&Cia 99 nas bancas!<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="text-align: -webkit-auto;">Pessoal, já está disponível nas melhores bancas a edição 99 da revista PC&Cia.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-MK3HQiGAN-0/T84jgTtJYNI/AAAAAAAAAdU/E0ogS2IrjgY/s1600/pc99.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-MK3HQiGAN-0/T84jgTtJYNI/AAAAAAAAAdU/E0ogS2IrjgY/s400/pc99.jpg" width="297" /></a></div>
<br />
<a name='more'></a><br />
O tema principal dessa edição são a nova geração dos SSDs. Mais rápidos, com maior capacidade, saiba o que melhorou nos novos modelos através de um comparativo com várias opções disponíveis em nosso mercado.<br />
<br />
Outro artigo muito interessante apresenta o TeamViewer, solução para acesso remoto que permite prestar serviços profissionalmente, além de oferecer clientes para acesso através de smartphones e tablets.<br />
<br />
Falando em tablet, nessa edição foi avaliado o Thinkpad Tablet, solução da Lenovo para o mercado corporativo. Descubra o que muda em relação aos modelos que encontramos na lojas de varejo.<br />
<br />
Pra quem gostou da matéria sobre o XenClient na edição 98, essa edição traz a parte final, abordando o Synchronizer, que oferece gerenciamento remoto através da Web. Confira o passo a passo para instalação e operação dessa interessante solução!<br />
<br />
Boa leitura!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-62217258379846565492012-05-16T19:00:00.000-03:002012-05-16T19:00:06.278-03:00Revista PC&Cia 98 disponível para download gratuitoA edição 98 da revista PC&Cia já está disponível para download, e o tema dessa edição são as soluções para infraestrutura de TI. Reproduzo aqui o <a href="http://goo.gl/Pc7mA" target="_blank">anúncio oficial</a>:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://revistapcecia.com.br/plugins/content/mavikthumbnails/thumbnails/249x351-images-stories-edicoes-pc98.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://revistapcecia.com.br/plugins/content/mavikthumbnails/thumbnails/249x351-images-stories-edicoes-pc98.jpg" width="283" /></a></div>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Nesta edição, ensinamos uma avançada técnica de virtualização para
desktops e notebooks com o Citrix XenClient. Aprenda a instalá-lo passo a
passo, e comece a tirar proveito dessa tecnologia imediatamente.<br />
É claro que não poderíamos deixar os servidores de lado, por isso abordamos também a mais nova geração do <em>hypervisor</em> <em>baremetal</em> da Citrix: o XenServer 6.<br />
Conheça também o Endurance Engine 1.6, um sistema AMD Fusion
embarcado de alta resistência, e o poderoso notebook Lenovo ThinkPad X1,
além de muitas outras novidades.</blockquote>
A revista pode ser baixada gratuitamente <a href="http://goo.gl/JR3NH" target="_blank">AQUI</a>. Boa leitura!<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-80267175685380600492012-05-03T13:57:00.000-03:002012-05-10T23:10:46.837-03:00Seu gadget carrega lentamente via USB? Saiba como contornar essa limitação!<br />
<span style="font-family: inherit;">Umas das coisas mais chatas que observo em
diversos gadgets é a incapacidade de carregar rapidamente quando
conectados ao PC via USB, mesmo
quando a potência do carregador dedicado é inferior aos 2,5W que
uma porta USB deve ser capaz de fornecer.
Alguns equipamentos simplesmente se recusam a carregar, enquanto
outros demoram dez horas para realizar uma carga que seria feita em
menos de duas na tomada.</span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-EXvAcYT9mCs/T5ywEJss5rI/AAAAAAAAAcU/PLIKILYOOxE/s1600/IMG_3414_Medio.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="265" src="http://4.bp.blogspot.com/-EXvAcYT9mCs/T5ywEJss5rI/AAAAAAAAAcU/PLIKILYOOxE/s400/IMG_3414_Medio.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Simples, mas de grande utilidade</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: inherit; line-height: 115%;">Possuo um Galaxy Tab, e sempre achei aceitável
ele não carregar ao ser conectado ao PC, já que seu carregador
oferece 10W, realizando uma carga completa em três horas e meia.
Porém comprei recentemente um adaptador no </span><span style="color: navy; font-family: inherit; line-height: 115%;"><span lang="zxx"><u><a href="http://www.dealextreme.com/p/usb-data-charging-extension-cable-for-samsung-p1000-black-91141">DealExtreme</a></u></span></span><span style="font-family: inherit; line-height: 115%;">
com a promessa de transformar o cabo original em um cabo de recarga,
porém não depositava grandes esperanças. Imaginei que fosse levar
umas oito horas pra uma carga completa, mas qual foi minha surpresa
ao descobrir que meu tablet havia carregado em quatro horas, apenas
trinta minutos a mais do que faria com o carregador de tomada!</span><br />
<span style="font-family: inherit; line-height: 115%;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">Fazendo algumas contas simples, a bateria do
Galaxy Tab (P1000) é de 4000mAh, e a tensão padrão para baterias
de lítio é 3,7V, o que nos dá 14,8Wh. Com um tempo de carga de
quatro horas, o computador precisaria fornecer ao menos 3,7W para
viabilizar o carregamento nesse tempo, isso considerando que não há
perdas no processo de conversão. Considerando uma perda de 10% nesse
processo, a potência necessária passa a ser de 4,1W! Tem algo
errado nessa conta, pois não foi dito no início que a potência de
uma porta USB é de 2,5W ???</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">Na verdade, existem dois fatores que não foram
levados em consideração: o primeiro é que na
prática a maioria dos fabricantes impõe um limite de alimentação
nas portas USB bem acima dos 2,5W previstos pela especificação USB
1.1/2.0 (4,5W na versão 3.0), e também não respeitam a restrição
de fornecer apenas 0,5W enquanto o dispositivo não tiver sido
reconhecido. Essas medidas foram adotadas pelos fabricantes para
garantir a plena operação com dispositivos que necessitam de mais
energia, como discos rígidos portáteis.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">O segundo
ponto é que as portas USB acabaram se tornando um padrão para a
recarga de dispositivos eletrônicos, inclusive a porta MicroUSB foi
escolhida como conector padrão para carregamento de telefones
celulares (os iPhones são a única exceção). Com isso, em 2007 foi
definida uma nova especificação para recarga via USB, que aumentou
a potência máxima para 4,5W quando há transmissão de dados, não
havendo limites caso o cabo esteja sendo utilizado apenas para
recarga. O carregador informa esse último modo colocando os pinos de
dados (D+ e D-) em curto-circuito, uma solução prática e barata.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">A ideia por trás desse adaptador é bem simples:
ele deve ser instalado entre o computador e o cabo do Galaxy Tab, e
uma chave permite selecionar entre o modo Data, que não interfere na
comunicação entre aparelho e computador, e o modo de recarga
(Charger). O que esse modo faz é colocar os pinos D+ e D- em curto,
ao que o aparelho responde com a capacidade de receber uma corrente
mais alta. Simples porém efetivo.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">Embora pareça arriscada, tal solução
dificilmente trará problemas. As portas USB têm proteção contra
sobrecarga, cortando a alimentação caso o limite seguro para os
componentes envolvidos seja ultrapassado. Foram realizados testes em
um notebook Dell de 2007, que duvido que suporte esse padrão de
carga via USB, e não observei um problema sequer. Apesar do
adaptador ser oferecido como exclusivo do Galaxy Tab, há relatos de
utilização em outros equipamentos com sucesso, o que faz sentido.
De toda forma, vale a máxima: Faça por sua conta e risco!</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">Também foram realizados testes com um Lenovo
Thinkpad X100e, modelo que possui uma porta do tipo Powered USB,
identificada pelo conector amarelo. Ela possui 3 modos de operação
(iPhone/iPod, Blackberry e Outros), porém em nenhum deles o Galaxy
Tab foi capaz de se recarregar (rapidamente) unicamente com seu cabo, estivesse o
X100e ligado ou desligado (sempre conectado à energia). Apenas
utilizando o cabo adaptador foi possível realizar a recarga. Apesar
desse inconveniente, ao menos nesse caso é possível ter maior
confiança, uma vez que a porta foi projetada para fornecer mais
energia.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">É incrível termos que recorrer a <strike>gambiarras</strike>
acessórios não oficiais para obter uma funcionalidade que deveria
ser padrão. Ainda que a potência de 2,5W fosse respeitada, seria
melhor do que simplesmente limitar esse recurso. Porque não oferecer
no próprio aparelho uma função que ative o modo de recarga,
facilitando a vida do usuário? Espero sinceramente que essa situação
melhore nos próximos lançamentos.</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-65938424761828952982012-03-26T07:54:00.000-03:002012-03-26T07:54:39.982-03:00A iPhonização dos smartphones<br />
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
Algo que venho observando há algum tempo no mercado de smartphones é uma tendência ao que chamei de iPhonização. A cada dia os fabricantes copiam mais e mais características dos iPhones e nós consumidores ficamos sem alternativas para escolher o aparelho mais adequado às nossas necessidades. Irei abordar alguns pontos, mostrando porque não é uma boa ideia as concorrentes copiarem, sendo eles o emprego de bateria integrada, a ausência de slot de expansão de memória, a utilização de MicroSIM e o próprio formato dos aparelhos.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-wbozF6oPw8o/T2zELbecesI/AAAAAAAAAbM/ZaFamNL_7iM/s1600/futuro-smarts.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-wbozF6oPw8o/T2zELbecesI/AAAAAAAAAbM/ZaFamNL_7iM/s1600/futuro-smarts.png" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Será esse o futuro dos smartphones?</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.918); color: #222222; font-family: arial,sans-serif;">
<span style="font-size: large;"><b>Bateria Integrada</b></span></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
Quem acompanha o mercado de smartphones há mais tempo deve se lembrar das duras críticas ao primeiro iPhone pela utilização de bateria interna, por todos os problemas que isso traz: não é possível carregar uma bateria reserva pra emergências; se a bateria chega ao fim da vida útil é necessário enviar a uma assistência pra substituí-la. Apesar disso, diversos aparelhos adotaram essa solução, tanto Nokias, Samsungs, Motorolas e recentemente HTC. Isso leva a um sério problema: diferente do mundo Apple, em que há diversas empresas prestando serviços de manutenção, o proprietário acabará dependente das ATs credenciadas, que pelo menos no Brasil estão longe de serem um primor. Imagino se daqui três anos as autorizadas terão as baterias em estoque pra substituir, e a um preço justo.</div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.918); color: #222222; font-family: arial,sans-serif;">
<span style="font-size: large;"><b>Ausência da expansão de memória</b></span></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
A Apple oferece seus aparelhos em geral com várias opções de capacidade de armazenamento, porém sem a conveniência de um slot para expansão de memória. Apesar de preferir a possibilidade de expansão, consigo enxergar uma troca razoável ao oferecer capacidades distintas. Com essa solução a Apple pôde restringir o acesso à memória interna, viabilizando a venda de conteúdo através do iTunes sem grandes preocupações quanto à pirataria. O ponto mais grave nem é a eliminação do slot MicroSD, e sim a falta de opções de capacidade: posso comprar um iPhone de 16Gb ou de 64GB, conforme a necessidade, mas não tenho essa flexibilidade no Samsung Omnia W (apenas 8GB) ou no HTC One X (32GB).<br />
<br /></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
</div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
O que me preocupa tem sido a solução dos fabricantes, como a HTC, que ofereceu 25 GB de armazenamento no Dropbox GRATUITAMENTE POR DOIS ANOS. Daqui dois anos o comprador vai ser obrigado a pagar pelo espaço ou remover todo o conteúdo do serviço. Considerando que hoje eles cobram US$9,99 mensais por 50 GB, podemos esperar US$4,99 pelos 25 GB, num total de quase 60 dólares anuais! Já é possível comprar um MicroSD 32 GB por US$30 nos EUA. Nem vou entrar no mérito de armazenamento local x cloud, já que a proposta da HTC foi substituir o slot pra cartão pela pela conta presente (de grego) no Dropbox.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>MicroSIM </b></span></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br />
Outra tendência é a adoção do MicroSIM, padrão em smarts top mais recentes. Nesse caso até é possível compreender, como os iPhones já adotam esse formato, seria problemático exigir que um proprietário de iPhone voltasse pro "antigo" SIM Card ao trocar de aparelho. Se bem que fornecer no pacote um adaptador MicroSIM -> SIM teria o mesmo efeito. E agora a Apple está propondo um formato ainda menor, ou seja, em breve nada de compatibilidade.</div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Pacote Básico</b></span><br />
<br /></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
Aliás, falando em enviar um adaptador MicroSIM com o aparelho, lembrei de outra área que o padrão Apple prosperou, o kit básico do aparelho. Se antes comprar um aparelho top implicava em receber uma embalagem repleta de acessórios, como cabos AV, carregador veicular e docks, hoje a regra são conjuntos minimalistas: aparelho, carregador, cabo de dados e fone de ouvido. Essa é meio óbvia, menos acessórios implicam em menor custo. Mas novamente, diferente da Apple, os outros fabricantes pecam em disponibilizar acessórios no mercado, e os preços em geral são astronômicos.</div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Formato do Aparelho</b></span><br />
<br /></div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
O próprio formato dos aparelhos é uma questão à parte. Antes havia uma variedade de opções, aparelhos top com teclado slider (chegando até ao duplo slider do N95, perfeito pra ouvir música), alguns com teclado QWERTY, outros no tradicional formato barra. Hoje, comprar um aparelho topo de linha implica obrigatoriamente em um aparelho com tela sensível ao toque dominando a área frontal, provavelmente com apenas um botão físico abaixo dela, bateria interna, sem expansão de memória e MicroSIM. Quem quiser um formato alternativo terá que se contentar com modelos intermediários ou aparelhos mais antigos.</div>
<div style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Conclusões </b></span><br />
<br />
Uma dica aos fabricantes: <b>Certas soluções só a Apple consegue implementar</b>. Como exemplo temos os acessórios, como a Apple tem um conector padrão não é difícil encontrar empresas que tenham acessórios para ele. Ao mesmo passo, alguns fabricantes não mantém consistência mesmo em aparelhos da mesma época, como por exemplo o cabo de dados da linha Galaxy (MicroUSB) e dos Tabs (conector proprietário). Qual fabricante tem mais chances de receber apoio da indústria? O mesmo vale para alguns tópicos já abordados, como o acesso à memória ou a bateria interna, a Apple criou uma indústria em torno de seus aparelhos, que nenhum outro fabricante foi capaz de replicar, de forma que simplesmente replicar as características técnicas sem isso gera uma justificada sensação de "falta alguma coisa" ao encontrar as limitações propostas pela Apple sem a contrapartida que ela oferece.<br />
<br />
Que fique claro, não estou defendendo o modelo Apple de fazer as coisas, apenas que eles constroem um ecossistema completo, que permite o modelo deles funcionar. As concorrentes adotarem bateria interna, eliminar Mass Storage e cartão de memória <b>não</b> irá atrair novos clientes! A única coisa que estão fazendo é copiar as características que afastam diversos clientes da maçã. O problema não está nas características do hardware, e sim no software! Ofereçam uma política de atualizações consistente nos Android ou melhorem a oferta de aplicativos no Windows Phone que aí sim haverá oportunidades concretas de (re)conquistar clientes! E você leitor, o que acha?</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-80208073377668131852012-03-19T09:56:00.000-03:002012-03-19T09:56:52.897-03:00Aparelhos de mostruário "bloqueados": faz sentido???<div style="text-align: justify;">
Essa é uma situação pela qual muita gente já passou, chegar no show room de uma operadora de celular ou de uma loja de eletrônicos e se deparar com a situação logo abaixo:</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-gwEjNCgF_lo/T2Oo-Es9UuI/AAAAAAAAAbE/Tl9hWfBb_0Q/s1600/2012-03-15-090-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://3.bp.blogspot.com/-gwEjNCgF_lo/T2Oo-Es9UuI/AAAAAAAAAbE/Tl9hWfBb_0Q/s400/2012-03-15-090-1.jpg" width="236" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Precisa de tudo isso, TIM???</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
Essa imagem foi tirada em uma loja bem movimentada em um shopping em São Paulo. Além do código, que são obrigados a colocar pra evitar que um engraçadinho bloqueie o aparelho, qual a razão de todas essas travas na frente da tela, especialmente em um aparelho touch screen? Juro que não entendo tamanha incompetência, a função dos aparelhos em exposição é justamente pode mexer e explorar os recursos, mas não se pode nem utilizá-lo. E parece que num plano muito bem elaborado, a câmera também fica bloqueada pelos cabos de proteção, então tentar fazer uma foto de teste está fora de cogitação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Indo mais longe, as lojas também não oferece nenhum tipo de conectividade, então testar a navegação na internet também está fora de cogitação. Isso impede a utilização de alguns serviços de mapas e de localização acelerada baseado em informações das operadoras e redes WiFi. Já vi redes sem fio disponíveis em algumas lojas, mas é a exceção.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não julgo a postura das empresas quanto a segurança, pois sei que se os aparelhos ficassem soltos não durariam mais que algumas horas nas vitrines. Por outro lado, com certeza existem soluções mais inteligentes, que não impeçam a utilização do aparelho ao mesmo tempo que evitem a ação de larápios. E oferecer uma rede WiFi para uso nos aparelhos ou equipá-los com um chip com plano 3G não seria um custo excessivo pras lojas, até porque fatalmente ajudaria nas vendas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Enquanto isso, as empresas vivem em um conto de fadas, fingem que disponibilizam aparelhos para que os consumidores os conheçam e desperdiçam muita grana com aparelhos de mostruário, mecanismos de segurança e guardas. No momento dessa foto haviam DOIS guardas e apenas UM atendente na seção de mostruário! E adivinha quem paga essa conta???</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-24550447486071896462012-03-15T14:16:00.001-03:002012-03-15T14:46:16.636-03:00Smarth Café: Nokia - Me Ajuda a te ajudar !!Pessoal, sei que o blog está meio parado, mas enquanto não consigo retomar o ritmo de postagens (o que deve ocorrer em breve) segue um excelente post do meu amigo Mark Bierast em sua mais recente empreitada, o Smarth Café: <a href="http://www.smarthcafe.com.br/2012/03/nokia-me-ajuda-te-ajudar.html?spref=bl">Nokia - Me Ajuda a te ajudar !!</a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://usstar.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/08/nokia-logo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="136" src="http://usstar.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/08/nokia-logo.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
Boa leitura a todos!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-50042692949723879432012-02-26T20:51:00.000-03:002012-02-26T20:59:28.161-03:00PC&Cia nº 97 disponível para download em PDF!Conforme <a href="http://revistapcecia.com.br/index.php/the-news/673-revista-pcacia-97-disponivel-para-download-em-pdf.html" target="_blank">divulgado </a>no site da revista:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://revistapcecia.com.br/images/stories/edicoes/pc97.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://revistapcecia.com.br/images/stories/edicoes/pc97.jpg" width="239" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: left;">
A Revista PC&Cia nº97 já está disponível gratuitamente no nosso site.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: left;">
Nesta edição, além de um super comparativo com 14 placas de vídeo, mostramos como a Termografia Infravermelha pode ajudar o profissional de TI a detectar problemas, antes mesmo deles ocorrerem.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: left;">
Veja também como montar seu próprio roteador com o sistema operacionalopen source Vyatta e conheça melhor as diferentes categorias de cabos de rede.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: left;">
Imperdível! <a href="http://revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/672-edicao-97.html" target="_blank">Baixe já a sua</a>!</blockquote>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-12965347868225412942012-01-18T14:27:00.002-02:002012-02-26T20:52:49.180-03:00PC&Cia 97 nas bancas!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://revistapcecia.com.br/images/stories/edicoes/pc97.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://revistapcecia.com.br/images/stories/edicoes/pc97.jpg" width="239" /></a></div>
<br />
A revista PC&Cia 97 já está disponível nas melhores bancas do país. Nessa edição encontramos um grande comparativo de placas de vídeo, avaliando modelos de 100 a 2000 reais. Também em destaque há um tema interessante e pouco discutido, a termovisão, que permite "enxergar" o calor gerado pelos equipamentos, habilidade que pode ser um grande diferencial no mercado técnico! Outros assuntos que completam a edição são a solução Vyatta, distribuição Linux desenvolvida para realizar engenharia de rede, um estudo sobre as diversas categorias de cabo de rede e uma discussão sobre Managed Print Services, apresentando os benefícios de uma solução desse tipo a uma empresa. Boa leitura!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-26437667451957637952012-01-16T11:28:00.003-02:002012-01-16T11:28:52.390-02:00Revista PC&Cia 96 disponível para download em PDF<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://revistapcecia.com.br/images/stories/edicoes/pc96.jpg" target="_blank"><img border="0" src="http://revistapcecia.com.br/plugins/content/mavikthumbnails/thumbnails/140x187-images-stories-edicoes-pc96.jpg" /></a></div>
<br />
A revista PC&Cia 96 já pode ser baixada oficialmente no site oficial, especificamente <a href="http://revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/655.html" target="_blank">AQUI</a>. O tópico principal dessa edição é o AMD Fusion, contando com uma avaliação minuciosa da nova arquitetura da AMD. Boa leitura!<br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-86442865254045411982011-05-09T00:08:00.001-03:002011-05-09T00:09:36.503-03:00O que ainda falta ao Android em termos de aparelhos???<div style="text-align: justify;">Já há algum tempo venho observando o mercado de <i>smarphones</i>, desde a época em que o Symbian era o sistema com maior base de aplicativos e tinha um futuro promissor pela frente. Vi o iPhone nascer, e imaginei que seria um produto de nicho, como a maioria dos equipamentos da Apple, mas acabei mordendo a língua, ele não só se tornou um sucesso como vem guiando o mercado de telefonia móvel nos últimos anos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com o Android foi diferente, logo que saiu eu já previa um grande futuro, em parte pela liderança da Google e também pelo apoio de todos os fabricantes que não estavam nos barcos do iPhone e do Symbian. Inicialmente temia pela falta de padronização, um mal que prejudicou e muito o JavaME (quem tinha que fazer uma aplicação ter comportamento parecido num aparelho com CPU ARM7 de 66MHz e 800K de heap e outro com CPU ARM11 de 500MHz e heap com vários megabytes sabe bem do que estou falando), mas parece que esse problema foi bem resolvido dentro do Android.<br />
<a name='more'></a> </div><div style="text-align: justify;"><br />
Atualmente o Android domina praticamente todos os mercados, oferecendo desde modelos básicos, com telas pequenas e poucos recursos, até modelos avançados com telas grandes, farta memória, GPS, conectividade total (3G/4G, WiFi, Bluetooth, e ainda fazem ligação). Isso sem considerar os tablets, mercado ainda dominado pela Apple e seu iPad, mas que a cada dia recebe novos modelos com Android, e já se imagina um cenário similar ao dos smartphones, em que a Apple criou o nicho e as outras empresas ocuparam o mercado oferecendo tanto modelos equivalentes à contraparte da Apple quanto atacando nichos de mercado dispensados pela maçã.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar disso, eu observo alguns nichos de mercado que ainda não foram cobertos pelos fabricantes sendo um deles o de aparelho <i>cameraphone</i>. Não vi nenhum modelo com Android que ofereça uma boa câmera, com sensor de tamanho decente e um flash Xenon. Alguns modelos topo de linha dispensam inclusive o flash de LED que, se não resolve o problema, é melhor do que nada. O único aparelho no mercado hoje com uma grande câmera é o N8, da Nokia, cujo Symbian embarcado já não empolga. Olha, nem precisaria ser algo no nível do N8, utilizando lentes alemãs com ótica que rivaliza uma compacta, mas algo que se diferencie no meio de câmeras medíocres, com um flash que pelo menos permita fotos boas em ambientes internos já seria um salto gigantesco, algo muito melhor do que essa corrida frenética por aparelhos cada vez mais finos e frágeis.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os tablets também sou outra área que merece mais atenção dos fabricantes. Num primeiro momento, os tablets Android, ainda equipado com a versão 2.x (que não pensada originalmente para tablets, mas que ainda assim prestavam um bom serviço nessa função), tinham telas entre 7 e 8 polegadas. Com a chegada do <i>Honeycomb </i>(Android 3.0), projetado para tablets, os aparelhos passaram a ter telas de 9 e 10 polegadas, simplesmente nenhum fabricante anunciou modelos com Honeycomb em telas de 7'. Parece que o único interesse dos fabricante é lançar um aparelho que supere o iPad, tanto em poder de processamento quanto na tela, faltou um pouco daquele senso de "menos é mais". Um tablet de 7' tem tamanho similar a uma agenda ou um livro, e pode ser facilmente carregado numa mochila pequena, em uma bolsa feminina ou mesmo na mão. Já um tablet de 10', embora mais fino, precisa de um espaço similar ao de um netbook. Olha, se não dá pra carregar na mão, melhor ter um netbook completo, com teclado e mais possibilidades. Um Vaio Y da Sony vem com AMD Fusion, tela de 11,6' e garantia de 2 anos custa mais barato que um Motorola Xoom, com nVidia Tegra 2, tela de 10' e uma garantia de apenas 1 ano. Trambolho por trambolho prefiro um completo.</div><br />
<div style="text-align: justify;">A única coisa que espero é que os fabricantes comecem a aproveitar as possibilidades de utilizar um sistema aberto para lançar modelos diferenciados da concorrência, não gostaria que os tablets caíssem na mesmice dos netbooks na mesma velocidade em que se estabeleceram no mercado.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-49181852014631218772011-04-28T00:24:00.000-03:002011-04-28T00:24:06.286-03:00PC&Cia 94 disponível nas bancas e em formato e-book<div style="text-align: justify;">Já está disponível nas bancas a revista PC&Cia 94. Nessa edição, uma novidade: além do tradicional formato em papel, a revista também está disponível através da <a href="http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3441188/revista-pccia-edicao-94">Livraria Saraiva</a>, em formato digital. Através do Digital Reader, a revista pode ser facilmente lida em <a href="http://itunes.apple.com/br/app/saraiva-digital-reader/id388188706?mt=8">iPhones</a>, <a href="http://itunes.apple.com/br/app/saraiva-digital-reader/id388188706?mt=8">iPads</a>, smartphones e tablets com <a href="https://market.android.com/details?id=br.com.livrariasaraiva.ereader.andr">Android</a>, sendo que já existe aplicativo otimizado para <a href="http://www.livrariasaraiva.com.br/android/index.html">Android 3.0</a>, representado em nosso mercado hoje pelo Motorola Xoom.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-gDQS8iJln0w/TbjIZEAUThI/AAAAAAAAAUY/KSaCq0Fq9Pc/s1600/pc94.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-gDQS8iJln0w/TbjIZEAUThI/AAAAAAAAAUY/KSaCq0Fq9Pc/s1600/pc94.jpg" /></a></div><div style="text-align: left;"></div><a name='more'></a><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Como sempre a revista traz conteúdo eclético, visando apoiar entusiastas e especialistas em TI. Como não pode faltar, os testes de hardware estão presentes, com as avaliações da PCWare IPM H55, placa-mãe LGA 1156 com bom desempenho e baixo custo, e da Asus M489GTD PRO/USB3, que além de agregar recursos recentes como USB 3.0, permite desbloquear núcleos ocultos nas CPUs Phenom II e Athlon II da AMD. Quem não gostaria de comprar uma CPU quad core e descobrir que ainda existem mais dois núcleos perfeitamente funcionais?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A matéria de capa é sobre placas de vídeo, um tema recorrente nas comunidades gamers, mas que se torna mais abrangente a cada dia com as capacidades de processamento geral nos chips gráficos (GPGPU). Além disso, o correto dimensionamento da placa às necessidades é uma tarefa complexa, com a oferta de mais e mais modelos de placas no mercado. Essas dúvidas podem ser sanadas nessa edição, além de descobrir quais as melhores placas para a jogatina fora no horário de folga.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A área de armazenamento recebeu atenção especial, com 3 matérias avaliando aspectos diferentes. A primeira, de minha autoria, avalia o <i>Advanced Format Technology</i>, novo formato físico de discos rígidos, que passam a utilizar setores de 4KB (em contraste com os tradicionais com 512 bytes de capacidades), que apesar de oferecer benefícios ainda precisam de cuidados para não causar problemas de desempenho. Testes práticos demonstram os principais detalhes da nova tecnologia e como explorá-la em sua plenitude.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ainda na área de armazenamento, foram avaliados o HD externo eGo USB 3.0 da Iomega, equipamento de qualidade inquestionável e cuja conexão USB 3.0 elimina os gargalos que a versão anterior desse padrão trazia aos discos externos, e também o disco Armor A70, projetado para resistir às mais diversas intempéries, como pancadas e água.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Completando os artigos sobre armazenamento, temos a entrevista exclusiva com Ted Ts'o, um dos desenvolvedores mais antigos do Linux e atual mantenedor do sistema de arquivos EXT4, que dividiu seu conhecimento da área de armazenamento com os leitores.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outros assuntos completam essa edição, como a visita à fábrica da Lenovo, que trouxe aos leitores detalhes de como um computador é fabricado e os rigorosos testes a que é submetido antes de chegar às lojas. Os <i>thin clients</i> também são destaque, com a avaliação de um equipamento da gaúcha Schalter e a utilização do Windows Server 2008 como servidor Terminal Server.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A revista pode ser encontrada nas melhores bancas do país, pelo valor de R$13,90 ou adquirida na Saraiva, em formato eletrônico, por R$4,99. Garanta já a sua!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;"><b><a href="http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3441188/revista-pccia-edicao-94">PC e Cia 94 no site da Saraiva</a></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;"><a href="http://www.livrariasaraiva.com.br/livros-digitais/saiba-mais-reader.htm"><b>Saraiva Digital Reader</b></a></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-44183558675671447342011-03-26T13:43:00.002-03:002011-03-26T14:14:50.124-03:00ThinkPad X100e : um netbook de respeito<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>A série Thinkpad foi criada em 1992 pela IBM, e sempre foi reconhecida pelos modelos de alta durabilidade e qualidade de construção acima da média. Desde 2005, como a venda da divisão de computadores pessoais da IBM, os Thinkpads passaram a ser produzidos pela chinesa Lenovo. Um diferencial dessa série é a presença de um trackpoint, um pequeno direcional de alta precisão entre as teclas <i>G</i>, <i>H</i> e <i>B</i> acompanhados pelo botões equivalentes aos do mouse localizados imediatamente abaixo baixo da barra de espaços (<b>Figura 1</b>).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/Mouse_pointing_stick.jpeg/800px-Mouse_pointing_stick.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/Mouse_pointing_stick.jpeg/800px-Mouse_pointing_stick.jpeg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 1: Trackpoint</b></div><br />
<b><span style="font-size: large;">Lenovo Thinkpad X100e</span></b><br />
<br />
O modelo que vamos falar hoje é o <b>X100e (Figura 2)</b>. Esse modelo trouxe várias novidades para a série Thinkpad. A primeira delas foi a utilização de um processador AMD, em conjunto uma Radeon HD 3200 integrada no chipset.<br />
<a name='more'></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.lenovo.com/shop/la/products/notebooks/thinkpad/x-series/X100e_07_alta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.lenovo.com/shop/la/products/notebooks/thinkpad/x-series/X100e_07_alta.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 2: Lenovo Thinkpad X100e</b></div><br />
Outra novidade foram os preços praticados para esse modelo. A série X dos Thinkpads é composta por notebooks ultra-portáteis e por tablets, que geralmente sacrificam os preços em troca de oferecer a maior portabilidade possível. Mas o X100e foi diferente, sendo vendido por valores pouco acima de um netbook de 11' de uso doméstico, porém oferecendo um produto voltado ao mercado empresarial.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Processador</b></span> <br />
<br />
Embora o X100e seja vendido no exterior em versões single e dual core, a única versão disponível oficialmente no Brasil utiliza um <a href="http://products.amd.com/en-us/NotebookCPUDetail.aspx?id=513&f1=AMD+Athlon%E2%84%A2+Neo+Processor+for+Ultrathin+Notebooks&f2=MV-40&f3=1600&f4=512&f5=ASB1&f6=G2&f7=65nm+SOI&f8=15+W&f9=True">Athlon Neo MV-40</a>, da linha voltada a ultra-portáteis da AMD, com seu único núcleo operando no clock máximo de 1.6GHz.<br />
<br />
O Athlon Neo MV-40 possui clock similar ao dos Atom existentes para netbooks, porém seu desempenho é superior. Enquanto os Atom foram projetados visando baixo consumo, utilizando execução <i>in-order</i>, o Athlon Neo é derivado diretamente dos Athlon 64, que possuem um desempenho por clock bem mais alto. Mas isso não vem sem preço, enquanto um Atom N450, com video e controladora de memória integrados tem consumo máximo de 5,5W, o MV-40 apresenta consumo de 15W, e o consumo do núcleo gráfico não entra nessa conta, pois está localizado no chipset.<b> </b><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Chipset e Aceleradora de Vídeo</b></span><br />
<br />
Falando em chipset, a Lenovo equipou o X100e com o <a href="http://www.amd.com/US/PRODUCTS/NOTEBOOK/Platforms/home/AMD-M780G/Pages/amd-m780g-chipset.aspx">AMD M780G</a>. O principal destaque é a presença de uma Radeon HD 3200, com suporte a DirectX 10 e desempenho 3D muito superior às soluções gráficas oferecidas pela Intel em conjunto com os Atom. Além de uma capacidade 3D que permite rodar jogos antigos com bom desempenho e jogos mais recentes com algumas restrições, a HD 3200 ainda inclui o UVD, que oferece aceleração de vídeos. Um detalhe é que a Lenovo limitou o clock da GPU em 380MHz, quando o padrão seria 500MHz, provavelmente visando controlar o consumo elétrico e a temperatura. Como a memória é compartilhada com a CPU, a diferença de desempenho é bem menor do que a diferença na frequência de operação faria supor.<br />
<br />
A capacidade de acelerar vídeos também é outro diferencial em relação à plataforma Atom "pura" (sem nVidia ION ou CrystalHD). O chip gráfico é capaz de acelerar fluxos H.264 (Blu-Ray), MPEG-2 (DVD) e VC-1 (Blu-Ray), inclusive em resolução FullHD (1920x1080). Com isso a CPU fica livre para outras tarefas enquanto o vídeo é exibido. O funcionamento é perfeito ao utilizar o <a href="http://mpc-hc.sourceforge.net/">Media Player Classic Home Cinema</a> mesmo em FullHD, mas o mesmo não aconteceu com o Flash Player, que exibiu corretamente em 720p mas a CPU saturou em 1080p. Isso é uma limitação do Flash 10.1 que a Adobe pretende sanar na versão 10.2. Uma recomendação para obter aceleração é utilizar drivers de vídeo atualizados, já que os fornecidos pela Lenovo são antigos e não habilitam o recurso. A melhor solução é baixar o último <a href="http://sites.amd.com/us/game/downloads/Pages/radeon_win7-32.aspx">Catalyst</a> da própria AMD.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Disco Rígido</b></span><br />
<br />
O disco rígido é convencional, um modelo de 2,5' com 250GB e 5400rpm. No exemplar analisado veio um Hitachi, mas a marca varia conforme o lote, e algumas pessoas receberam modelos com discos Seagate com as mesmas características básicas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Um diferencial, agora da Lenovo, é o <a href="http://www.pc.ibm.com/br/think/thinkvantagetech/protection_system.shtml"><i>Active Protection System</i></a>. Em resumo, o X100e possui um sensor de movimentos interno e ao detectar algum deslocamento brusco o disco rígido é desligado <b>(Figura 3)</b>. O recurso promete preservar os dados em caso de quedas acidentais, o que é mais que desejável. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh4.googleusercontent.com/-UVZgGHMSFq8/TY4DNCTVHPI/AAAAAAAAATs/jl6bx0mga0s/s1600/Lenovo+APS.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://lh4.googleusercontent.com/-UVZgGHMSFq8/TY4DNCTVHPI/AAAAAAAAATs/jl6bx0mga0s/s1600/Lenovo+APS.png" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 3: Lenovo Active Protection System em ação</b></div><br />
<span style="font-size: large;"><b>Conectividade</b></span><br />
<br />
O X100 inclui uma interface de rede Gigabit, recurso incomum em um equipamento desse porte, embora seja corriqueiro em modelos voltados ao mercado empresarial. A placa de rede sem fio é do tipo 802.11b/g/n, fabricada pela Realtek, que também fornece a controladora de rede cabeada.<br />
<br />
Outro recurso de conectividade sem fio é o Bluetooth 2.1, fornecido por um chip da Broadcom e instalado em uma pequena placa auxiliar. Um detalhe é que por padrão ele vem desativado. Confesso que abri o netbook pra conferir se porventura não haviam esquecido de incluir a plaquinha com Bluetooth, antes de descobrir que era necessário entrar na ferramenta de conectividade de rede da Lenovo e na aba avançada ativar o Bluetooth <b>(Figura 4)</b>. Deixar ativo por padrão ou trazer um aviso no Guia do Usuário ajudariam bastante.<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://lh4.googleusercontent.com/-cW7OyEvzf8Q/TY3-mexFRXI/AAAAAAAAATo/Tqm3C1Nz7j8/s1600/Wireless+Control.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="312" src="https://lh4.googleusercontent.com/-cW7OyEvzf8Q/TY3-mexFRXI/AAAAAAAAATo/Tqm3C1Nz7j8/s400/Wireless+Control.png" width="400" /></a></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: center;"><b>Figura 4: Ativação do Bluetooth não é intuitiva</b></div><br />
Há também na placa-mãe um slot pra instalação de um modem 3G e um slot pra SIM Card. Ao contrário do que muita gente pensa, esse slot NÃO aceita qualquer placa Mini PCI Express, apenas modens 3G e em especial modelos feitos especificamente para a Lenovo. Considerando que um modem compatível custa mais de 100 dólares no eBay ou 125 dólares na Lenovo norte-americana, é muito provável que esse slot permaneça vazio na maioria dos X100e vendidos em terras tupiniquins, apesar da grande praticidade de um modem interno em relação a um equivalente USB.<br />
<br />
Saindo do área de rede, as opções de conectividade se resumem a 3 USBs 2.0, um leitor de cartões SD/MMC, e uma saída VGA. Uma grande falta desse modelo foi não ter integrado uma saída HDMI, que casaria perfeitamente com a capacidade de aceleração de vídeos em alta definição. A porta VGA até suporta 1920x1080, mas a imagem não é tão limpa quanto em uma saída digital, pois o conector VGA está muito próximo do seu limite técnico (maiores informações sobre as interfaces de vídeo podem ser vistas na <span style="font-family: inherit;">matéria </span><b><span style="font-family: inherit; font-weight: normal;">"Novas Interfaces para os Monitores" publicada na <a href="http://revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/226.html">PC&Cia #91</a> e disponível para download gratuito).</span></b><br />
<br />
<b><span style="font-family: inherit; font-weight: normal;">Das 3 portas USB, a porta localizada do lado direito é amarela, para indicar que ele fornece energia mesmo com o computador desligado (mas conectado à tomada), recurso útil para carregar iPods e celulares </span></b><b>(Figura 5)</b><b><span style="font-family: inherit; font-weight: normal;">. Não consigo entender tanto marketing nesse recurso por vários fabricantes, o Asus EEEPC 900 fazia isso em 2008 em suas três portas USB sem nenhum alarde. Imagino que o beneficio seja a compatibilidade com dispositivos "chatos", que só carregam via USB se reconhecerem o equipamento como compatível, como os aparelhos da Apple.</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-QMXelPouXD0/TYkrFZL2OHI/AAAAAAAAATY/NMx8aq_XeWU/s1600/thinkpad_x100_lat_esq2_small.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://lh5.googleusercontent.com/-QMXelPouXD0/TYkrFZL2OHI/AAAAAAAAATY/NMx8aq_XeWU/s1600/thinkpad_x100_lat_esq2_small.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><b><span style="font-family: inherit; font-weight: normal;"> </span></b><b>Figura 5: Conector USB fornece energia com o X100e desligado [Fonte: <a href="http://zumo.com.br/2010/07/09/review-lenovo-thinkpad-x100e/">Zumo/ZTop</a>]</b></div><br />
<b><span style="font-family: inherit; font-weight: normal;">O conector de áudio é do tipo combo fone/microfone, pensado para utilização com headsets. Ainda prefiro conectores independentes, mas parece uma tendência, a maioria dos lançamentos recentes possuem apenas um conector conjugado. De toda forma, o X100e já inclui caixas de som estéreo de boa qualidade e um microfone próximo ao teclado, bem como uma webcam de 0.3MP (640x480) anunciada como de alta sensibilidade à luz.</span></b><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Expansibilidade</b></span><br />
<br />
Fato raro em netbook, o X100e possui 2 slots para memória RAM, vindo por padrão com um pente de 2GB e com um slot vago. No caso, aproveitei que tinha 2 pentes de 1GB e substitui o pente original por eles, habilitando dessa forma o Dual Channel. Vale lembre que com esse processador, o Dual Channel só é ativado ao utilizar pentes do mesmo tamanho (tentei com o pente de 2GB e outro de um 1GB e ficou em Single Channel). Como o Windows fornecido é 32 bits, o limite de memória reconhecida pelo sistema são 3GB, então para aproveitar um eventual upgrade para 4GB é necessário substituir o SO por uma versão de 64 bits.<br />
<br />
Outra vantagem em relação à maioria dos notebooks é o acesso aos componentes. A tampa traseira pode ser removida quase que completamente, dando acesso facilitado aos slots de memória, slots Mini PCI Express, slot para SIM Card e ao disco rígido <b>(Figura 6)</b>. Essa capacidade vem do seu DNA corporativo, ambiente no qual a manutenção dos equipamentos deve ser simplificada, pois equipamento parado é sinônimo de prejuízo.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh6.googleusercontent.com/-4l4fRTZGQsU/TY4P3W62kuI/AAAAAAAAATw/HSAzLgwiJ_8/s1600/thinkpad_x100_base_aberta_small.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://lh6.googleusercontent.com/-4l4fRTZGQsU/TY4P3W62kuI/AAAAAAAAATw/HSAzLgwiJ_8/s1600/thinkpad_x100_base_aberta_small.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"> <b>Figura 6: Acesso fácil para manutenção [Fonte: <a href="http://zumo.com.br/2010/07/09/review-lenovo-thinkpad-x100e/">Zumo/ZTop</a>]</b></div><br />
<span style="font-size: large;"><b>Tela</b></span><br />
<br />
A tela é de 11,6', com resolução de 1366x768 (HD) e iluminada por LEDs. Seu acabamento é do tipo fosco, que ainda considero melhor alternativa às telas brilhantes, que acabam refletindo todo o ambiente e acabam dificultando a leitura. Não é a melhor tela do mundo em brilho e contraste, mas de forma nenhuma pode ser considerada ruim, cumprindo bem o seu trabalho.<br />
<br />
<b><span style="font-size: large;">Teclado</span></b><br />
<br />
O teclado do X100e aproveita muito bem a largura disponível e oferece teclas com tamanho idêntico ao de um teclado convencional, ao contrário dos netbooks de 10' cujas teclas tem apenas 92% do tamanho tradicional. As teclas são bem espaçadas <b>(Figura 7)</b>, similar ao observado em alguns netbooks da Asus e nos MacBooks. O teclado é muito confortável de usar, um dos melhores que já utilizei. A tecla <i>Num Lock </i>foi abolida, o que não chega a ser problema em notebooks sem teclado numérico dedicado.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-8NtQOZZBYS0/TYkqc1eosdI/AAAAAAAAATU/60CrEoiQUCY/s1600/thinkpad_x100_teclado2_small.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://lh5.googleusercontent.com/-8NtQOZZBYS0/TYkqc1eosdI/AAAAAAAAATU/60CrEoiQUCY/s1600/thinkpad_x100_teclado2_small.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"> <b>Figura 7: Teclas são espaçadas e muito confortáveis [Fonte: <a href="http://zumo.com.br/2010/07/09/review-lenovo-thinkpad-x100e/">Zumo/ZTop</a>]</b></div><br />
Um item controverso nos notebooks da Lenovo é o posicionamento das teclas <i>Control</i> e <i>Fn</i>. Tipicamente, a tecla <i>Control</i> é a tecla mais à esquerda da última fileira de teclas, mas a Lenovo (como vários outros fabricantes) colocam a tecla <i>Fn</i> mais à esquerda. Isso causa muitos transtornos, principalmente pra quem alterna entre desktop e notebook e localiza as teclas pela posição no teclado. Felizmente isso não é motivo de crítica nesse modelo em especial, pois através da BIOS é possível inverter o comportamento das duas teclas. Para evitar confusões eu também troquei fisicamente as duas teclas de posição. Apesar de não haver nenhuma instrução de como proceder, com um pouco de paciência e cuidado é possível removê-las sem grandes dificuldades.<br />
<br />
Outra tecla que causa transtorno em vários netbooks e notebooks é á tecla <i>?/</i>. Essa tecla, que no layout ABNT2 fica à esquerda da tecla <i>Shift</i> da direita, é simplesmente abolida por vários fabricantes e mapeada para as combinações <i>AltGr + Q</i> e <i>AltGr + W</i>. Tudo isso porque no layout americano existem 3 teclas entre o <i>M</i> e o <i>Shift</i> da direita, enquanto no ABNT2 existem 4 teclas. Um dos poucos fabricantes que se preocupam com isso é a HP, que reduz a tecla <i>Shift</i> para acomodar a quarta tecla, efetivamente nacionalizando seus notebooks.<br />
<br />
A solução escolhida pela Lenovo foi mover a tecla <i>?/</i> para a linha debaixo, no lugar ocupado pela tecla <i>Control</i> da direita no layout americano <b>(Figura 8)</b>, ao invés de encolher a tecla <i>Shift</i>, que tem um tamanho bem avantajado. Achei a solução bem razoável, inferior à adotada pela HP mas muito superior à nefasta opção de mapear dois caracteres tão utilizadas para atalhos pouco convencionais adotada em vários modelos da Positivo, Acer e Asus, dentre outros. Minha humilde recomendação é <b>evitar a compra de modelos que não tragam uma tecla <i>?/</i> dedicada</b>, pois isso demonstra um <b>completo descaso</b> com o povo brasileiro por parte dos fabricantes.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-B0RlKy7aNH0/TYktTQbqlHI/AAAAAAAAATc/ADkVfQKk_h0/s1600/thinkpad_x100_botao_curvo_small.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://lh5.googleusercontent.com/-B0RlKy7aNH0/TYktTQbqlHI/AAAAAAAAATc/ADkVfQKk_h0/s1600/thinkpad_x100_botao_curvo_small.jpg" /></a></div><b> Figura 8: Disposição do teclado ABNT 2 do X100e [Fonte: <a href="http://zumo.uol.com.br/2010/07/09/review-lenovo-thinkpad-x100e/">Zumo/ZTop</a>]</b></div><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>UltraNav: Touchpad + Trackpoint</b></span><br />
<br />
Algo que é padrão nos Thinkpads é o UltraNav: um conjunto composto por um touchpad e um trackpoint. O touchpad tem um tamanho bom, ainda mais considerando o tamanho do equipamento. Ele oferece suporte a <i>multitouch</i>, e a superfície tátil fica abaixo do nível da carcaça, evitando toques acidentais. Os botões ficam no limite inferior, são pequenos mas tem toque preciso, além de não enroscarem ao serem pressionados, como tenho visto ocorrer em vários netbooks ultimamente.<br />
<br />
O trackpoint é muito preciso, mas confesso que ainda não tenho o costume de utilizá-lo. Por outro lado, os "botões do mouse" dedicados ao trackpoint são uma verdadeira mão na roda, principalmente quando é necessário pressionar um botão mas as mãos estão no teclado ou alguns atalhos, como <i>Control</i> + Botão Esquerdo pra abrir um link em nova aba nos browsers. O posicionamento entre teclas <i>G</i>, <i>H</i> e <i>B</i> não atrapalha a digitação, não tive problemas de pressionar acidentalmente o trackpoint enquanto digitava, opinião compartilhada por diversos usuários de Thinkpads. Se o direcional vermelho não pareceu atrativo, na minha opinião apenas o fato de dispor de botões adicionais próximos ao teclado vale o recurso.<br />
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<b><span style="font-size: large;">Aspectos Físicos</span></b><br />
<br />
A carcaça do X100e não possui componentes em liga de magnésio ou fibra de carbono, mas também, pelo preço praticado seria pedir demais. A carcaça é feita em plástico de boa qualidade e fosco, não a ponto de evitar marcas de dedo, mas muito superior aos <i>black piano</i> que vemos em tudo quanto é equipamento hoje em dia. A estrutura é sólida e rígida, não torce facilmente como a de alguns modelos de custo semelhante. Um ponto fraco é que a bateria de seis células fica saliente na parte traseira, mas penso que é melhor assim do que aumentar as dimensões totais do equipamentos apenas para que a bateria ficasse totalmente interna.<br />
<br />
Para compensar, a Lenovo parece ter algum problema com LEDs, fazendo um nível de economia injustificado nesse aspecto. Só há LEDs de força, para indicar a carga da bateria e se o equipamento está dormindo ou hibernando. Nada de LED na fonte pra indicar que está energizada, nem para indicar <i>Caps Lock</i>, <i>Num Lock</i> ou que a rede sem fio está ativa. E a cereja do bolo da economia desmedida é a <b>ausência do LED de atividade do disco rígido</b>!!! Parece uma besteira, mas quando o sisema dá aquela leve congelada por conta de alguma atividade intensiva, saber se o disco está sendo acessado permite distinguir se é um travamento momentâneo ou se o sistema simplesmento congelou em definitivo.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Experiência Prática</b></span><br />
<br />
A experiência de uso é muito boa, no uso geral o desempenho é melhor do que o de um netbook com Atom. O sistema operacional fornecido é o Windows 7 Professional, muito superior à versão Starter, que não deixa <b>sequer trocar o plano de fundo</b>. A escolha do sistema operacional mais completo se deve aos recursos de rede e empresariais, como a capacidade de operar em um domínio de rede. Mais uma vez a veia corporativa dos Thinkpads se mostra presente nesse modelo. O único porém é que a versão fornecida é a de 32 bits, limitando a endereçar um máximo de 3 GB de RAM, exigindo sua substituição caso queria aproveitar um upgrade para 4 GB ou até mesmo 8 GB (como alguns usuários já reportaram funcionar corretamente).<br />
<br />
Um aspecto chato é que em algumas situações, sob processamento intenso, o touchpad deixa de responder aos comandos. Aliado à ausência de LED indicativo do acesso ao disco, fica a impressão de que o equipamento travou. Não saberia atribuir um culpado a esse comportamento, mas fica a impressão de que o problema vem do driver do touchpad, pois tipicamento dispositivos como mouse e teclado tem prioridade dentro do SO ao realizarem alguma operação, mas parece que o driver do UltraNav não aproveita desse recurso. Não é o fim do mundo, só se manifesta em raras situações, como ao instalar um novo aplicativo, mas não deixa de incomodar quando se manifesta.<br />
<br />
Um dos pontos mais criticados pelos usuários e avaliadores está no aquecimento, e tenho que concordar, o conjunto esquenta bastante. A parte superior não fica quente, apenas a parte à esquerda do touchpad fica levemente morna, por conta da memória RAM que está instalada logo abaixo. A parte inferior esquenta bastante, principalmente na parte central (onde fica o <i>north bridge</i> com a GPU integrada) e na região esquerda. Em uso normal o aquecimento não chega a ser grave, podendo ser utilizado no colo, se for rodar algo pesado, como um jogo ou um vídeo sem aceleração da GPU, a parte inferior tende a ficar bem quente, e em casos extremos a temperatura pode incomodar. O conjunto MV-40 + M780G está longe de ser a opção mais econômica para equipamentos ultraportáteis, e isso se reflete nas temperaturas de operação.<br />
<br />
A temperatura interna acompanha o aquecimento observado. Em condições extremas cheguei a registrar temperaturas acima dos 80°C, embora fiquem entre 50 e 65°C em uso normal, o que está dentro do normal para dispositivos móveis. O ar expelido pela saída na lateral esquerda geralmente sai morno, mas em uso intensivo a temperatura sobe bastante, a ponto de não ser possível ficar muitos tempo com a mão próxima à saída. É interessante notar que o disco rígido não é influenciado pelas temperaturas de outros componentes, operando em temperaturas abaixo de 45°C. Vale lembrar que essas tomadas foram feitas em plano verão paulistano, com temperatura ambiente nem um pouco amena.<br />
<br />
O consumo elevado também afeta a autonomia. Mesmo com uma bateria de 6 células e 56 Wh, a autonomia em uso normal é de cerca de 3 a 4 horas. Por padrão, ao operar na bateria, o clock fica limitado à freqüência mínima (800 MHz), o que degrada o desempenho geral. Felizmente é fácil alterar essa opção, porém isso sacrifica o consumo de baterias, resultando nos valores que apresentei acima. Está longe do que um Atom oferece com uma bateria dessa capacidade, mas é bem próximo a um Atom com bateria de 3 células ou a um Atom + ION com bateria de 6 células.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Preço</b></span><br />
<br />
O preço inicial desse modelo era de R$1999,00, o que o tornava restrito ao mercado corporativo, que sabe valorizar/aproveitar os diferenciais de um notebook empresarial. Porém no início do ano, com a época das liquidações, parece que a Lenovo resolveu desovar os estoques, oferecendo o X100e por preços abaixo de R$1000,00, sendo que em alguns momentos o preço chegou a ultrapassar a barreira do R$800 no Carrefour. Quando escrevo essa resenha, o valor praticado pelo <a href="http://www.carrefour.com.br/informatica/notebooks-e-netbooks/notebooks/notebook-11-6--x100e-com-amd-athlon-neo-mv-40--2gb--250gb--bluetooth--windows-7-professional-preto---lenovo_42504">Carrefour</a> é de R$999, enquanto é possível encontrar na <a href="https://www.kabum.com.br/cgi-local/kabum3/produtos/descricao.cgi?id=01:04:03:87:35">Kabum!</a> por R$999 no cartão, que chega a R$849 quando o produto é pago no boleto bancário.<br />
<br />
Não existe razão oficial para o valor reduzido, a impressão inicial é de que o modelo não vendeu muito bem por aqui. Isso deve ser verdade, uma vez que os preços praticados restringiam o mercado consumidor de forma significativa. Mas talvez a principal razão razão seja o anúncio do <a href="http://shop.lenovo.com/us/products/professional-grade/thinkpad/x-series/X120e/index.html">X120e</a> na CES 2011, que é um upgrade do X100e (a carcaça é praticamente idêntica), mas que traz internamente as novas APUs Fusion da AMD, com um núcleo gráfico ainda melhor que a HD 3200 e com gerenciamento enérgito aprimorado, o que deve reduzir o aquecimento observado na parte inferior do X100e. Também foi acrescentada uma porta HDMI, e bateria deverá durar bem mais por conta do conjunto mais econômico. A nova versão deve começar a aparecer nos Estados Unidos e Europa ainda em fevereiro, mas não há previsões para o Brasil.<br />
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<b><span style="font-size: large;">Conclusão</span></b><br />
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<div style="color: lime;"><span style="color: black;">O X100é um bom equipamento, oferecendo desempenho similar ao conjunto Atom Dual Core + ION, mas com custo similar aos equipamentos com Atom Single Core + GPU Intel, que possuem desempenho geral muito inferior. </span></div><div style="color: black;"><br />
O único ponto negativo é o consumo elétrico, que se traduz em um equipamento que opera bem mais quente que as soluções Atom e cuja bateria de 6 células oferece uma autonomia similar a um Atom com bateria de 3 células. Seu sucessor, o X120e, parece ter resolvido esses dois problemas, mas ainda não há uma previsão de quando estará disponível no Brasil nem o valor a ser praticado. <br />
<br />
Considerando que pelo preço dele o que se encontra no mercado brasileiro são netbooks Atom de 10' com GPU Intel e bateria de 3 células, o X100e é uma boa opção de compra, ainda mais considerando sua robustez e já vir com Windows 7 Professional.<br />
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</div><div style="color: #38761d;"><span style="font-size: large;"><b>Pontos Fortes</b></span></div><ul><li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Construção sólida</b></span></li>
<li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Excelente teclado</b></span></li>
<li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>UltraNav (TouchPad + TrackPoint)</b></span></li>
<li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Acesso facilitado para manutenção</b></span></li>
<li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Vídeo integrado de ótimo desempenho</b></span></li>
<li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Aceleração na GPU de filmes H.264, MPEG-2 e VC-1</b></span></li>
<li><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Desempenho superior ao Atom sem ION</b></span></li>
<li><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Windows 7 Professional</b></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b><br />
</b></span></li>
</ul><span style="font-size: large;"><b><span style="color: red;">Pontos Fracos</span></b></span><br />
<ul><li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Duração da bateria abaixo da média dos netbooks</b></span></li>
<li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Aquecimento excessivo sob uso intenso</b></span></li>
<li style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Ausência de LEDs para indicação do WiFi e do acesso ao disco rígido</b></span></li>
<li><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Ausência de interface HDMI</b></span></li>
<li><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Windows 32 bits (máximo de 3GB de RAM acessíveis) </b></span></li>
</ul><b><span style="font-size: large;">Outras Referências</span></b><br />
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<div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b><a href="http://zumo.com.br/2010/07/09/review-lenovo-thinkpad-x100e/">Zumo/ZTop</a></b></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b><a href="http://www.engadget.com/2010/03/30/lenovo-thinkpad-x100e-review/">Engadget</a></b></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><div><span style="font-size: large;"><b><a href="http://www.notebookreview.com/default.asp?newsID=5592&review=lenovo+thinkpad+x100e">Notebook Review</a></b></span></div><span style="font-size: large;"><b><a href="http://revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/408.html">PC&Cia</a> </b></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-18114773343862933732010-12-27T18:13:00.001-02:002010-12-27T18:25:39.156-02:00PC&Cia 93 disponível para download gratuitoPessoal, a edição 93 da Revista PC&Cia já se encontra disponível para download em seu site.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://revistapcecia.com.br/plugins/content/mavikthumbnails/thumbnails/140x187-images-stories-edicoes-pc93.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://revistapcecia.com.br/plugins/content/mavikthumbnails/thumbnails/140x187-images-stories-edicoes-pc93.jpg" /></a></div>O download em formato PDF pode ser feito <a href="http://revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/408-edicao-93.html">AQUI</a>. Boa leitura!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-35617483660402907692010-11-28T14:37:00.000-02:002010-11-28T14:37:21.763-02:00PC&Cia #93 nas bancasJá está nas bancas a edição 93 da Revista PC&Cia.<br />
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O grande foco dessa edição são os computadores portáteis. Notebook, netbook ou ultraportátil, qual o melhor pra você? Nessa edição foram analisados modelos de diversas categorias, permitindo ao leitor descobrir qual delas é a mais adequada para sua próxima aquisição.<br />
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Também foram avaliadas as soluções de SSD de dois grandes fornecedores de memória Flash: Kingston e Sandisk. Os SSD vem evoluindo rapidamente, se tornando cada vez mais rápidos e acessíveis. Confiram o teste completo na revista.<br />
<br />
Nessa edição foi analisado o WindTop AE2020, desktop do tipo All-In-One da MSI com tela multitoque. Os micros All-In-One são soluções muito interessantes, pois racionalizam o espaço utilizado ao evitar o uso de um gabinete separado do monitor e reduzem significativamente a quantidade de fios se embaralhando pela mesa. Contando com rede sem fio para conectividade e teclado e mouse sem fio, o único cabo necessário é o de alimentação!<br />
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Outro assunto em destaque foi a Telefonia sobre IP. Com o avanço da tecnologia VoIP a telefonia deixou de ser um serviço especializado para se tornar um serviço de TI. Duas matérias nessa edição sobre configuração de soluções VoIP de forma prática oferecem subsídios ao profissional de informática agregar esse tipo de serviço ao seu portifólio.<br />
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A revista está disponível nas bancas de todo o Brasil. Garanta já a sua!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-35632581200136118252010-11-17T13:20:00.000-02:002010-11-17T13:20:37.407-02:00PC&Cia #92 disponível em PDFLevemente atrasado, só passando aqui pra divulgar que a PC&Cia número 92 já pode ser obtida em formato PDF, diretamente do site da revista.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://revistapcecia.com.br/images/stories/edicoes/pc92.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://revistapcecia.com.br/images/stories/edicoes/pc92.jpg" /></a></div><br />
A revista está disponível para download <a href="http://revistapcecia.com.br/index.php/edicoes/338.html">AQUI</a>. Boa leitura!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-90110860838583457632010-10-11T19:35:00.001-03:002010-10-11T19:37:20.641-03:00Câmeras compactas e reflex: tão distantes quanto antigamente?<div style="text-align: justify;">Antigamente, na época do filme fotográfico, havia uma distância enorme entre as câmeras compactas que a maioria das pessoas tinham e as câmeras SLR (<i>Single Lens Reflex</i>), restritas a amadores avançados e profissionais. Isso até hoje serve como mote pra dizer que uma compacta nunca chegará aos pés de uma reflex. Porém com o digital mudou muita coisa, será que isso ainda é verdade? É o que pretendo avaliar.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Há de se concordar que havia uma distância absurda entre uma compacta analógica e uma reflex. Salvo uns poucos modelos de compactas avançadas, a grande maioria não possuía autofoco, recorrendo a um expediente conhecido como distância hyperfocal [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Hyperfocal_distance">1</a>], em que é ajustado uma distância focal fixa que permita que qualquer assunto localizado entre metade dessa distância e o infinito estejam "razoavelmente nítidos". Para conseguir que esse recurso oferecesse uma cobertura razoável (de cerca de 1 metro ao infinito) era necessário utilizar aberturas bem pequenas (f/8, f/10 ou menos), limitando muito a entrada de luz, de forma que qualquer foto que não fosse ao ar livre já exigia o uso de flash para ter uma boa exposição sem ficar tremida.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma das principais vantagens das reflex era o visor TTL (<i>Through The Lens</i>), isto é, o fotógrafo observa a cena através da mesma lente que será utilizada para a captura da foto. Na compactas de filme, a imagem era vista por um visor direto localizado acima da lente, levando ao erro de paralaxe, pois existe uma diferença entre o que é visto pelo fotógrafo e aquilo que será capturado pela câmera. As reflex tinham vantagem por terem um grande conjunto de ajustes, como tempo de exposição, abertura do diafragma, foco manual e a escolha da objetiva (lente ) mais adequada. Era difícil para uma compacta competir nessa situação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Com as compactas digitais isso mudou sensivelmente. Elas permitem enquadrar através de uma tela LCD ou de um EVF (<i>Electronic ViewFinder</i> - um pequeno LCD que visa simular o comportamento do visor TTL das reflex, embora em geral o resultado esteja bem longe do ideal). E o melhor, com cobertura de 100%, enquanto a maioria dos visores TTL das reflex cobre em torno de 90 a 95% do que será capturado. A vantagem do visor TTL foi superada pela visão através do próprio sensor de captura. Outra vantagem do LCD é que ele oferece uma previsão de como será a imagem capturada, tanto em efeitos de cor (P/B, sépia, etc) como em iluminação (aumente o tempo de exposição e a imagem exibida ficará mais clara, desligue o flash e imagem fica mais escura pra dar uma idéia de como ficará o resultado final).<br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Alguns recursos antes restritos praticamente a câmeras reflex passaram a fazer parte de quase todas as compactas digitais. Enquanto nas reflex é necessário recorrer a objetivas especiais ou filtro close-up para conseguir closes a poucos centímetro do assunto, a maioria das compactas oferecem modos macro capazes de focar a 5 centímetros ou até menos do assunto. O modo contínuo, que consiste em tirar várias fotos em sequência, que mesmo nas reflex analógicas é restrito (devido à complexidade de avançar o filme rapidamente, geralmente exigindo um acessório chamado <i>motor drive</i>) está disponível na maioria das compactas digitais, variando apenas a quantidade de fotos na sequência e a velocidade (fotos por segundo).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Atualmente há uma inversão e são as reflex digitais que estão copiando recursos das compactas. Há alguns anos era impensável ver alguém enquadrando pelo monitor numa reflex digital ou mesmo fazendo vídeos, hoje ambos os recursos são padrão em qualquer DSLR (Digital SLR), inclusive há cursos específicos para fazer filmagens profissionais com essas câmeras. Alguns episódios de seriados, como o House, foram gravados integralmente com câmeras Canon 5D Mk II.</div><br />
Meu objetivo com esse post não era comparar filme x digital, e sim demonstrar que a evolução para o digital diminuiu a distância entre as compactas e as reflex. Uma compacta mediana de hoje tem condições de fazer fotos comparativamente muito mais próximas das reflex do que as compactas analógicas em comparação às reflex analógicas.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-512972790311019312010-07-31T18:34:00.007-03:002010-07-31T18:40:48.407-03:00Dica Rápida: Travando o foco em cameras Canon A Series<div style="text-align: justify;">Um problema crônico de grande parte das compactas digitais é o foco em ambientes pouco iluminados ou utilizando zoom. Nessas situações, não é incomum a camera demorar ao encontrar foco ou mesmo não focar, prejudicando a experiência de uso e o registro de momentos únicos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O que pode ser feito em vários casos é procurar algum objeto bem iluminado que esteja a uma distância similar à do assunto (o que será fotogrado), travar o foco nele (pressionando o botão do obturador até a metade) e depois recompor a cena. Embora seja uma técnica efetiva em diversas situações, ela pode causar problemas pela fotometria (cálculo de abertura da lente e tempo de exposição do sensor) ter sido realizada em condições de iluminação diferentes da cena fotografada, levando a fotos escuras ou mesmo claras demais.</div><br />
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">Uma alternativa que acabei encontrando mexendo na minha <a href="http://www.usa.canon.com/cusa/support/consumer/digital_cameras/powershot_a_series/powershot_a510">Canon Powershot A510</a> foi travar o foco pressionando a tecla de foco manual (MF) <b>(Figura 1)</b> logo após a camera travar o foco. Daí eu pude soltar o botão do obturador, recompor a cena e tirar a foto. Além de obter a fotometria correta, o tempo para bater a foto foi reduzido, pois a etapa do autofoco já havia sido realizada. A distância focal ficará salva, e poderá ser utilizada em mais de uma foto. Para voltar ao foco automático, basta pressionar novamente o botão MF. O recurso também funciona no modo macro.</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://a.img-dpreview.com/reviews/CanonA510/Images/inhand1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="340" src="http://a.img-dpreview.com/reviews/CanonA510/Images/inhand1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Figura 1: Botão de Foco Manual na posição inferior do direcional [Fonte: <a href="http://www.dpreview.com/">DPReview</a>]</b></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;">Acredito que essa funcionalidade esteja disponível na maioria das cameras da Canon que suportem foco manual. Considerando que a A510 já é uma camera bem antiga (foi lançada em 2005), imagino que esse recurso tão simples quanto pouco divulgado ainda é oferecido nos modelos mais recentes.Até a próxima!</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-25908338616088967232010-07-12T04:00:00.022-03:002010-07-31T18:42:19.405-03:00VMI será abandonado pela VMware<div style="text-align: justify;">O <a href="http://www.vmware.com/technical-resources/interfaces/paravirtualization.html">VMI</a> (<i>Virtual Machine Interface</i>) foi uma iniciativa da VMware em criar uma interface padronizada entre o ambiente de virtualização (<i>hypervisor</i>) e o sistema operacional da máquina virtual, com o objetivo de reduzir alguns dos gargalos existentes no desempenho das máquinas virtuais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A proposta da VMware não era criar uma interface exclusiva para otimizar o desempenho de suas soluções virtualização, e sim definir um <a href="https://docs.google.com/viewer?url=http://www.vmware.com/pdf/subrahmanyam.pdf&embedded=true">padrão aberto</a> que pudesse ser adotado por qualquer hypervisor e que qualquer sistema operacional pudesse oferecer suporte.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O VMI permite a para-virtualização transparente, isto é, o mesmo kernel é utilizado tanto numa instalação em máquina física quanto em máquina virtual, se ajustando a cada situação. Em 2005, quando o VMI começou a ser divulgado, a principal referência de para-virtualização era o Xen, que exigia um kernel diferente para seu funcionamento na máquina virtual.</div><br />
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">A inclusão do VMI no kernel Linux foi realizada na versão 2.6.21, em 2007. Essa inclusão foi feita através de um recurso chamado <i>paravirt-ops</i>, baseado no VMI e desenvolvido em conjunto pela IBM, VMware, RedHat e XenSource. Os <a href="https://docs.google.com/viewer?url=http://www.vmware.com/pdf/VMware_VMI_performance.pdf&embedded=true">principais benefícios</a> foram:</div><ul><li style="text-align: justify;"><b>Redução no consumo de memória em VMs com múltiplas CPUs virtuais (vCPUs):</b> Com o VMI, algumas estruturas utilizadas no gerenciamento de memória, que antes precisavam ter cópias para cada vCPU, passaram a necessitar de apenas uma cópia compartilhadas, resultando numa redução no consumo de memória, como pode ser observado na <b>Figura 1</b>: <incluir gráfico=""></incluir></li>
</ul><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TDnoJq9V80I/AAAAAAAAAPU/jELYI1l65ds/s1600/memory_overhead_min.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" src="http://3.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TDnoJq9V80I/AAAAAAAAAPU/jELYI1l65ds/s400/memory_overhead_min.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 1: Overhead de Memória em VMs com múltiplas CPUs (<a href="https://docs.google.com/viewer?url=http://www.vmware.com/pdf/VMware_VMI_performance.pdf&embedded=true">Fonte</a>)</b></div><ul><li style="text-align: justify;"><b>Melhor desempennho no gerenciamento de memória:</b> Algumas operações necessárias para o gerenciamento de memória da VM são muito custosas. Ao utilizar o VMI, várias dessas operações podem ser agrupadas, reduzindo o custo total e melhorando o desempenho geral.</li>
<li style="text-align: justify;"><b>Menor consumo de CPU quando a VM está inativa:</b> O VMI permite reduzir o consumo de CPU do sistema hospedeiro quando a máquina virtual está ociosa (<i>idle</i>), liberando mais tempo de CPU para outras tarefas ou outras máquinas virtuais. O ganho pode ser visto na <b>Figura 2</b>: </li>
</ul><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TDnpK0uy7kI/AAAAAAAAAPc/jX2swlEOXYo/s1600/cpu_idle.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TDnpK0uy7kI/AAAAAAAAAPc/jX2swlEOXYo/s320/cpu_idle.png" /></a><b> </b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Figura 2: Uso de CPU por uma VM ociosa (<a href="https://docs.google.com/viewer?url=http://www.vmware.com/pdf/VMware_VMI_performance.pdf&embedded=true">Fonte</a>)</b></div><ul style="text-align: justify;"><li><b>Maior precisão na contagem de tempo:</b> Um dos maiores desafios em um ambiente virtual é manter a precisão do relógio da máquina virtual. Não são raros os casos em que o relógio atrasa ou adianta em relação ao relógio do sistema hospedeiro. Atualmente avanços no kernel Linux e nas distribuições melhoraram bastante esse cenário (em especial a adoção de kernel <i>tickless</i> em distros recentes), mas antes que houvesse essa solução o VMI oferecia um timer especial, o <i>vmi-timer</i>, que oferecia a alta precisão necessária a diversos serviços cuja precisão do relógio é fundamental.</li>
</ul><div style="text-align: justify;">O desempenho de uma máquina virtual com o VMI habilitado é superior a uma VM utilizando apenas tradução binária (<i>binary translation</i>). O VMI serve como um complemento ao VMware Tools. Enquanto o VMware Tools oferece drivers para-virtualizados para dispositivos, como rede, disco e vídeo, o VMI atua em um nível mais baixo, provendo para-virtualização para o kernel do sistema operacional convidado (<i>guest operating system</i>).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A adoção não alcançou os níveis esperados pela VMware. No Linux, o suporte se restringiu às versões de 32 bits. Isso se deveu ao fato das CPUs Intel exigirem a utilização de virtualização em hardware em máquinas virtuais de 64 bits (algumas instruções necessárias para o funcionamento da tradução binária foram removidas do modo 64 bits), que é incompatível com o modo de funcionamento do VMI. Outros sistemas abertos, como o FreeBSD e o OpenSolaris, não demonstraram interesse pela tecnologia. A Microsoft também optou por não adotar o recurso no Windows.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mesmo no Linux, alguns problemas abalaram a imagem do VMI. Em algumas versões do kernel, uma mudança <a href="http://communities.vmware.com/thread/185984">afetava negativamente o desempenho das máquinas virtuais, chegando a ter uma queda de desempenho de 10x em relação a ter o recurso desativado</a>. Felizmente a falha foi corrigida, mas algumas distribuições precisaram lançar versões corrigidas do kernel, como o Debian.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em Setembro de 2009, a VMware anunciou timidamente que estaria <a href="http://blogs.vmware.com/guestosguide/2009/09/vmi-retirement.html">removendo o suporte ao VMI do kernel Linux e de seus hypervisors</a>. Baseado em diversos testes internos, o ganho de desempenho oferecido pelo VMI já haviam sido superados pelo suporte em hardware disponíveis nas últimas CPUs da Intel e AMD. O suporte inicial a virtualização de CPU por hardware não oferecia desempenho aceitável e só se tornou competitivo com a adição do suporte a virtualização de memória, incluído pela AMD nos Opteron "Barcelona" e Phenom, sob o nome RVI (<i>Rapid Virtualization Indexing</i>), e pela Intel mais tardiamente nos Xeon "Nehalem" e Core i7, com o EPT (<i>Extended Page Tables</i>). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A remoção está prevista para a versão 2.6.37 do kernel, como pode ser observado <a href="http://www.mjmwired.net/kernel/Documentation/feature-removal-schedule.txt#424">aqui</a>, mas pode ser adiantada. Como se trata de uma otimização, que poderia ser removida sem a quebra de compatibilidade, chegou-se a cogitar sua remoção já na versão 2.6.32, mas no final consideraram mais prudente um prazo maior, para que houvesse maior disseminação de hardware com suporte a virtualização capaz de superar s benefícios que o VMI proporcionava.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As novas versões das soluções da VMware alertam sobre a remoção do suporte em versões futuras, como pode ser visto na <b>Figura 3</b>. Apesar de se tratar de uma otimização, caso uma máquina virtual com VMI habilitado seja pausada, ela não poderá ser despausada em uma versão futura que não ofereça o recurso. O mesmo vale para o VMotion, suporte a migração de máquinas virtuais a quente (ligadas) entre servidores existente no VMware ESX/ESXi. A única forma de migrar uma máquina virtual com VMI para uma versão sem suporte será através de uma migração a frio, em que a VM precisa ser desligada. Um documento da VMware <a href="http://kb.vmware.com/kb/1013842">oferece mais detalhes</a>.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TDn5SX_rnmI/AAAAAAAAAPk/jwTJioAIXFI/s1600/VMI_warning.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="177" src="http://4.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TDn5SX_rnmI/AAAAAAAAAPk/jwTJioAIXFI/s400/VMI_warning.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 3: Aviso informa que VMI será removido nas próximas versões</b></div><br />
<div style="text-align: justify;">Apesar do abandono da VMware, outros grupos ainda se aproveitam de sua iniciativa. O KVM, <i>hypervisor</i> incluído no kernel Linux, utiliza as <i>paravirt-ops</i> para otimizar o desempenho das máquinas virtuais. O Xen, que chegou a criticar a inclusão do VMI no kernel, desde a versão 2.6.23 oferece a possibilidade da criação do <i>domU</i> (máquina virtual) utilizando as <i>paravirt-ops</i>, e se prepara para incluir no kernel o suporte ao <i><a href="https://docs.google.com/viewer?url=http://www.xen.org/files/Xen_4_0_Datasheet.pdf&embedded=true">dom0</a></i> (VM privilegiada que provê ao Xen acesso ao hardware) através do mesmo recurso.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mais uma vez, a evolução do hardware superou as melhorais feitas em software. Isso demonstrou que o modelo de virtualização total, utilizado pela <a href="http://www.vmware.com/">VMware</a>, <a href="http://www.linux-kvm.org/page/Main_Page">KVM</a> e pelo <a href="http://www.virtualbox.org/">Virtualbox</a>, é o formato que deverá dominar daqui por diante, com o uso de para-virtualização em pontos críticos, como a emulação de hardware. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O <a href="http://xen.org/">Xen</a>, que já oferece o suporte a virtualização total desde a versão 3.0 (por causa do Windows), a cada dia perde mais seu sentido. Para que uma solução complexa de para-virtualização se o hardware permite um desempenho tão próximo, de maneira mais simples e fácil de manter? Por outro, aceitar essa condição e abandonar o suporte pode ser ainda pior, pois qual diferencial teria em relação às soluções da VMware, bem mais maduras e estabelecidas no mercado, e o KVM, que já está integrado ao kernel Linux há mais de três anos e evolui a cada dia?</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6917565393049179903.post-16114222620805634262010-06-30T01:18:00.029-03:002010-07-11T20:00:56.022-03:00Instalando o VMware Tools no Ubuntu, passo a passo<div style="text-align: justify;">O VMware Tools é um conjunto de drivers e ferramentas oferecidas pela VMware com o objetivo de otimizar o desempenho e compatibilidade dos sistemas operacionais em execução nas máquinas virtuais. Ele engloba várias características, como a parte de rede (<i>vmxnet</i>) , de disco (<i>pvscsi</i>), além da parte gráfica, incluindo aceleração 3D e integração do ponteiro do mouse entre a máquina virtual e o sistema hospedeiro.</div><br />
<div style="text-align: justify;">Outro recurso oferecido em algumas soluções da VMware e que depende do VMware Tools é o Unity, que integra os aplicativos sistema convidado (máquina virtual) na interface gráfica do sistema hospedeiro, isto é, você pode executar aplicativos da máquina virtual como se fossem aplicativos do hospedeiro, visualizando apenas suas janelas e não o desktop do sistema convidado. Na <b>Figura 1</b> pode-se ver o IE7 e o Windows Explorer do Windows XP sendo executados diretamente no Mac OS X, utilizando o VMware Fusion:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.pcmech.com/wp-content/uploads/2007/11/vmware_unity.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.pcmech.com/wp-content/uploads/2007/11/vmware_unity.png" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 1: Unity funcionando no VMware Fusion</b></div><br />
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">Outras características também dependem do VMware Tools, como o compartilhamento transparente de pastas, que permite enxergar uma pasta local dentro da máquina virtual, facilitando a transferências de arquivos, e a integração da área de transferência, permitindo copiar uma URL no hospedeiro e colar no browser rodando na máquina virtual.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma capacidade ainda pouco explorada e habilitada com a instalação do VMware Tools é o VMCI (<i>Virtual Machine Communication Interface</i>), que permite a comunicação entre máquinas virtuais e o hospedeiro independente de rede. Uma aplicação possível do VMCI seria realizar monitoramento dos serviços rodando nas máquinas virtuais sem a necessidade que as máquinas tenham rede ou mesmo estejam no mesmo segmento de rede.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Enquanto a instalação do VMware Tools no Windows virtualizado é razoavelmente simples, seguindo o clássico modelo <i>Next → Next → Finish</i>, em outros sistemas ainda são necessários alguns passos manuais ou a utilização de temida linha de comando. A idéia é apresentar aqui de forma simples a instalação do VMware Tools em um sistema Ubuntu Desktop 10.04 LTS, codinome Lucid Lynx, rodando no VMware Player 3.1. O procedimento não é muito diferente em outras soluções, como o VMware Server, Workstation ou o ESXi.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As versões LTS (<i>Long Term Support</i>) do Ubuntu são lançadas a cada 2 anos, com suporte de longo prazo (3 anos na versão Desktop e 5 anos na versão Server), e esse suporte estendido por parte da Canonical incentiva outras empresas a oferecer um bom suporte a essas versões, como é o caso da VMware. Uma empresa desse porte não tem interesse em mobilizar um grande investimento em desenvolvimento e QA (<i>Quality Assurance</i>) no suporte a versões do sistema lançadas a cada 6 meses e que não terão suporte do fabricante em menos de 2 anos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um requisito importante para a instalação do VMware Tools é a existência de uma unidade ótica na máquina virtual. Isso é necessário porque os arquivos de instalação são oferecidos através de um DVD virtual. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O primeiro passo no VMware Player é iniciar a instalação. Isso é feito no menu "Virtual Machine", na sugestiva opção "Install VMware Tools" (<b>Figura 2</b>). Caso seja a primeira instalação do VMware Tools, ele será baixado da Internet. Foi a forma que a VMware encontrou para diminuir o tamanho do instalador do VMware Player, de forma que só os pacotes utilizados serão baixados, evitando inflar o arquivo inicial com ferramentas para sistemas menos utilizados como Windows 95, Solaris, FreeBSD ou Netware. Após o download, o DVD com o instalador será montado automaticamente no Ubuntu (<b>Figura 3</b>).</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TCqp-A249MI/AAAAAAAAAOs/Lrn8GEZv9wY/s1600/pic1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="346" src="http://1.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TCqp-A249MI/AAAAAAAAAOs/Lrn8GEZv9wY/s400/pic1.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 2: Iniciando a instalação</b></div><div style="text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TCqrBOKLa0I/AAAAAAAAAO0/z3kuAFhHJng/s1600/pic2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="375" src="http://4.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TCqrBOKLa0I/AAAAAAAAAO0/z3kuAFhHJng/s400/pic2.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 3: O disco com o instalador é montado automaticamente pelo Ubuntu</b></div><br />
<div style="text-align: justify;">A melhor forma de continuar a instalação é ir pelo terminal. Ele está disponível no seguinte caminho: Aplicativos → Acessórios → Terminal (<b>Figura 4</b>).</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TCqscFZA_8I/AAAAAAAAAO8/iwKh31mlmFs/s1600/pic3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="375" src="http://1.bp.blogspot.com/_I3VgNZ7ZO-k/TCqscFZA_8I/AAAAAAAAAO8/iwKh31mlmFs/s400/pic3.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Figura 4: Abrindo o Terminal</b></div><br />
<div style="text-align: justify;">A fim de agilizar a instalação, a primeira coisa a se fazer é tornar-se o super-usuário da máquina (root). Por padrão no Ubuntu não é possível executar como esse usuário por questões de segurança. Com um pequeno truque é possível passar a atuar como root. Digite no console o seguinte comando e pressione Enter:</div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">sudo su - root</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Será pedida sua senha de usuário. Após digitá-la e pressionar Enter, você está operando como root. Primeiro copie o instalador para o disco rígido da VM:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: black; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">cp /media/VMware\ Tools/VMwareTools-8.4.2-261024.tar.gz /root</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">O nome do arquivo pode variar de acordo com a versão do VMware Player, mas deve seguir uma nomenclatura similar. Em seguida extraia o conteúdo do instalador:</span></div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>tar xzf VMwareTools-8.4.2-261024.tar.gz</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Antes de iniciar a instalação propriamente dita é necessário instalar algumas ferramentas utilizadas na compilação dos módulos do VMware-Tools, para isso basta digitar a seguinte linha de comando no terminal (tudo deve ser digitado na mesma linha):</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>apt-get update && apt-get install build-essential linux-headers-generic</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Será gerada uma lista de pacotes a serem instalados, basta digitar Enter para prosseguir a instalação, que irá baixar da internet todos os arquivos necessários. Quando a instalação tiver terminado, execute o instalador:</div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>vmware-tools-distrib/vmware-install.pl</b></div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A cada pergunta feita, basta aceitar os padrões, pressionando Enter. O processo é um pouco demorado, pois os módulos serão compilados localmente. Quando terminar, o DVD virtual será ejetado automaticamente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ao final de instalação, os drivers otimizados de rede (<i>vmxnet</i>) ainda não estarão ativos. Para isso é necessário seguir os seguintes passos:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>/etc/init.d/networking stop</b></div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>rmmod pcnet32</b></div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>rmmod vmxnet</b></div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>modprobe vmxnet</b></div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>/etc/init.d/networking start</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Terminada a instalação, saia do console como root com o seguinte comando:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b style="color: black;"><span style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">exit</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pronto! Instalação concluída! Nesse ponto recomendo reiniciar a máquina virtual, de forma a ativar todos os recursos, em especial da parte gráfica. Ao redimensionar a janela da VM, a resolução de tela irá modificar automaticamente a fim de ocupar todo o tamanho da janela, o mesmo ao colocar em tela cheia. O Unity Mode também ficará disponível.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como o VMware Tools não traz consigo módulos compilados para o Ubuntu 10.04, eles devem ser compilados cada vez que for instalado um novo kernel. Nesse caso o processo é um pouco bem mais simples que a instalação inicial. Basta executar o seguinte comando:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: black; font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"><b>sudo vmware-config-tools.pl d</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Será solicitada a senha do usuário. Após digitá-la, todo processo será feito automaticamente, pois o parametro d indica que devem ser utilizados os padrões (<i>defaults</i>). A única parte que precisará ser feita manualmente é a ativação do driver de rede otimizado, seguindo os passos descritos anteriormente como root.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como pode ser visto, a instalação do VMware Tools não é nenhum bicho de sete cabeças, porém pra que não tem tanta familiaridade com a linha de comando pode parecer um tanto complicado à primeira vista. O objetivo desse passo a passo é justamente auxiliar nesses casos, apresentando os comandos necessários e evitando problemas que poderiam consumir horas até que a solução fosse descoberta. Espero que seja últil.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/12157567104927964594noreply@blogger.com5