segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

PC&Cia 93 disponível para download gratuito

Pessoal, a edição 93 da Revista PC&Cia já se encontra disponível para download em seu site.

O download em formato PDF pode ser feito AQUI. Boa leitura!

domingo, 28 de novembro de 2010

PC&Cia #93 nas bancas

Já está nas bancas a edição 93 da Revista PC&Cia.

O grande foco dessa edição são os computadores portáteis. Notebook, netbook ou ultraportátil, qual o melhor pra você? Nessa edição foram analisados modelos de diversas categorias, permitindo ao leitor descobrir qual delas é a mais adequada para sua próxima aquisição.

Também foram avaliadas as soluções de SSD de dois grandes fornecedores de memória Flash: Kingston e Sandisk. Os SSD vem evoluindo rapidamente, se tornando cada vez mais rápidos e acessíveis. Confiram o teste completo na revista.

Nessa edição foi analisado o WindTop AE2020, desktop do tipo All-In-One da MSI com tela multitoque. Os micros All-In-One são soluções muito interessantes, pois racionalizam o espaço utilizado ao evitar o uso de um gabinete separado do monitor e reduzem significativamente a quantidade de fios se embaralhando pela mesa. Contando com rede sem fio para conectividade e teclado e mouse sem fio, o único cabo necessário é o de alimentação!

Outro assunto em destaque foi a Telefonia sobre IP. Com o avanço da tecnologia VoIP a telefonia deixou de ser um serviço especializado para se tornar um serviço de TI. Duas matérias nessa edição sobre configuração de soluções VoIP de forma prática oferecem subsídios ao profissional de informática agregar esse tipo de serviço ao seu portifólio.


A revista está disponível nas bancas de todo o Brasil. Garanta já a sua!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PC&Cia #92 disponível em PDF

Levemente atrasado, só passando aqui pra divulgar que a PC&Cia número 92 já pode ser obtida em formato PDF, diretamente do site da revista.

A revista está disponível para download AQUI. Boa leitura!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Câmeras compactas e reflex: tão distantes quanto antigamente?

Antigamente, na época do filme fotográfico, havia uma distância enorme entre as câmeras compactas que a maioria das pessoas tinham e as câmeras SLR (Single Lens Reflex), restritas a amadores avançados e profissionais. Isso até hoje serve como mote pra dizer que uma compacta nunca chegará aos pés de uma reflex. Porém com o digital mudou muita coisa, será que isso ainda é verdade? É o que pretendo avaliar.

Há de se concordar que havia uma distância absurda entre uma compacta analógica e uma reflex. Salvo uns poucos modelos de compactas avançadas, a grande maioria não possuía autofoco, recorrendo a um expediente conhecido como distância hyperfocal [1], em que é ajustado uma distância focal fixa que permita que qualquer assunto localizado entre metade dessa distância e o infinito estejam "razoavelmente nítidos". Para conseguir que esse recurso oferecesse uma cobertura razoável (de cerca de 1 metro ao infinito) era necessário utilizar aberturas bem pequenas (f/8, f/10 ou menos), limitando muito a entrada de luz, de forma que qualquer foto que não fosse ao ar livre já exigia o uso de flash para ter uma boa exposição sem ficar tremida.

Uma das principais vantagens das reflex era o visor TTL (Through The Lens), isto é, o fotógrafo observa a cena através da mesma lente que será utilizada para a captura da foto. Na compactas de filme, a imagem era vista por um visor direto localizado acima da lente, levando ao erro de paralaxe, pois existe uma diferença entre o que é visto pelo fotógrafo e aquilo que será capturado pela câmera. As reflex tinham vantagem por terem um grande conjunto de ajustes, como tempo de exposição, abertura do diafragma, foco manual e a escolha da objetiva (lente ) mais adequada. Era difícil para uma compacta competir nessa situação.

Com as compactas digitais isso mudou sensivelmente. Elas permitem enquadrar através de uma tela LCD ou de um EVF (Electronic ViewFinder - um pequeno LCD que visa simular o comportamento do visor TTL das reflex, embora em geral o resultado esteja bem longe do ideal). E o melhor, com cobertura de 100%, enquanto a maioria dos visores TTL das reflex cobre em torno de 90 a 95% do que será capturado. A vantagem do visor TTL foi superada pela visão através do próprio sensor de captura. Outra vantagem do LCD é que ele oferece uma previsão de como será a imagem capturada, tanto em efeitos de cor (P/B, sépia, etc) como em iluminação (aumente o tempo de exposição e a imagem exibida ficará mais clara, desligue o flash e imagem fica mais escura pra dar uma idéia de como ficará o resultado final).

Alguns recursos antes restritos praticamente a câmeras reflex passaram a fazer parte de quase todas as compactas digitais. Enquanto nas reflex é necessário recorrer a objetivas especiais ou filtro close-up para conseguir closes a poucos centímetro do assunto, a maioria das compactas oferecem modos macro capazes de focar a 5 centímetros ou até menos do assunto. O modo contínuo, que consiste em tirar várias fotos em sequência, que mesmo nas reflex analógicas é restrito (devido à complexidade de avançar o filme rapidamente, geralmente exigindo um acessório chamado motor drive) está disponível na maioria das compactas digitais, variando apenas a quantidade de fotos na sequência e a velocidade (fotos por segundo).

Atualmente há uma inversão e são as reflex digitais que estão copiando recursos das compactas. Há alguns anos era impensável ver alguém enquadrando pelo monitor numa reflex digital ou mesmo fazendo vídeos, hoje ambos os recursos são padrão em qualquer DSLR (Digital SLR), inclusive há cursos específicos para fazer filmagens profissionais com essas câmeras. Alguns episódios de seriados, como o House, foram gravados integralmente com câmeras Canon 5D Mk II.

Meu objetivo com esse post não era comparar filme x digital, e sim demonstrar que a evolução para o digital diminuiu a distância entre as compactas e as reflex. Uma compacta mediana de hoje tem condições de fazer fotos comparativamente muito mais próximas das reflex do que as compactas analógicas em comparação às reflex analógicas.

sábado, 31 de julho de 2010

Dica Rápida: Travando o foco em cameras Canon A Series

Um problema crônico de grande parte das compactas digitais é o foco em ambientes pouco iluminados ou utilizando zoom. Nessas situações, não é incomum a camera demorar ao encontrar foco ou mesmo não focar, prejudicando a experiência de uso e o registro de momentos únicos.

O que pode ser feito em vários casos é procurar algum objeto bem iluminado que esteja a uma distância similar à do assunto (o que será fotogrado), travar o foco nele (pressionando o botão do obturador até a metade) e depois recompor a cena. Embora seja uma técnica efetiva em diversas situações, ela pode causar problemas pela fotometria (cálculo de abertura da lente e tempo de exposição do sensor) ter sido realizada em condições de iluminação diferentes da cena fotografada, levando a fotos escuras ou mesmo claras demais.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

VMI será abandonado pela VMware

O VMI (Virtual Machine Interface) foi uma iniciativa da VMware em criar uma interface padronizada entre o ambiente de virtualização (hypervisor) e o sistema operacional da máquina virtual, com o objetivo de reduzir alguns dos gargalos existentes no desempenho das máquinas virtuais.

A proposta da VMware não era criar uma interface exclusiva para otimizar o desempenho de suas soluções virtualização, e sim definir um padrão aberto que pudesse ser adotado por qualquer hypervisor e que qualquer sistema operacional pudesse oferecer suporte.

O VMI permite a para-virtualização transparente, isto é, o mesmo kernel é utilizado tanto numa instalação em máquina física quanto em máquina virtual, se ajustando a cada situação. Em 2005, quando o VMI começou a ser divulgado, a principal referência de para-virtualização era o Xen, que exigia um kernel diferente para seu funcionamento na máquina virtual.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Instalando o VMware Tools no Ubuntu, passo a passo

O VMware Tools é um conjunto de drivers e ferramentas oferecidas pela VMware com o objetivo de otimizar o desempenho e compatibilidade dos sistemas operacionais em execução nas máquinas virtuais. Ele engloba várias características, como a parte de rede (vmxnet) , de disco (pvscsi), além da parte gráfica, incluindo aceleração 3D e integração do ponteiro do mouse entre a máquina virtual e o sistema hospedeiro.

Outro recurso oferecido em algumas soluções da VMware e que depende do VMware Tools é o Unity, que integra os aplicativos sistema convidado (máquina virtual) na interface gráfica do sistema hospedeiro, isto é, você pode executar aplicativos da máquina virtual como se fossem aplicativos do hospedeiro, visualizando apenas suas janelas e não o desktop do sistema convidado. Na Figura 1 pode-se ver o IE7 e o Windows Explorer do Windows XP sendo executados diretamente no Mac OS X, utilizando o VMware Fusion:
Figura 1: Unity funcionando no VMware Fusion

sábado, 19 de junho de 2010

PC&Cia 91 disponível para download gratuito!

Já está disponível para download a edição 91 da Revista PC&Cia em formato PDF.

O tema principal são os HTPCs (Home Theater PC), mas vários outros assuntos foram abordados, incluindo a avaliação de placas de vídeo de entrada nVidia, da placa-mãe MSI H55M-E33, a implantação de um servidor de mídia (Media Server) e de um PBX-IP doméstico, além de um estudo detalhado das novas interfaces de vídeo que equipam os últimos lançamentos. Uma resenha completa dessa edição pode ser vista aqui no blog.


Baixe sua cópia gratuitamente do Site Oficial! Boa leitura!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Upgrade para Office 2010 pra quem comprar a versão 2007

Quem comprar a suíte Microsoft Office 2007 até o dia 30 de setembro de 2010 poderá solicitar a atualização para a versão 2010 gratuitamente. Só atenção que a data limite para solicitar é o dia 31 de outubro. Participam dessa campanha:
  • Office Home and Student 2007
  • Office Small Business 2007
  • Office Professional 2007
  • Office Publisher 2007
Maiores detalhes: PC&Cia

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PC&Cia 91 nas bancas!

Após praticamente um semestre sem postar, eis que esse blogueiro ressurge das cinzas!

O assunto desse post é a revista PC&Cia 91, que está chegando às bancas de todo o país nessa semana. Uma foto da capa pra quem for procurar nas bancas:
O tema principal dessa edição são os HTPC (Home Theater PC). O tema é bem desenvolvido, dividido em três tópicos. O primeiro foi o dimensionamento do hardware adequado a um HTPC. Nem sempre o hardware mais poderoso é a escolha mais acertada, e na matéria o leitor é ensinado a como tirar o melhor proveito de um equipamento mais simples. O segundo aborda a instalação do XBMC (XBox Media Center), uma interface pra HTPC multi-plataforma e extremamente poderosa. Para completar, são abordados os detalhes para a configuração de um servidor de mídia, que permita armazenar conteúdo digital que pode ser visto diretamente por HTPCs, video games, Media Players e até mesmo celulares.